Educação forma alunos da EJA Pescadores
15 alunos se formaram na última sexta-feira, 29, na Praia da Longa
03 de junho de 2015
A Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, em parceria com a Secretaria de Pesca e Aquicultura, realizou na sexta-feira, 29, na Praia da Longa, Ilha Grande, a formatura da primeira turma de ensino fundamental do programa de Educação de Jovens e Adultos Pescadores (EJA Pescadores). Quinze alunos se formaram pela turma, que iniciou os estudos em novembro de 2013, na Escola Municipal Thomaz Henrique Mac Cormick.
Seguindo a linha da pedagogia da alternância. A EJA Pescadores tem como característica uma temporalidade com o período de convivência em sala de aula e outro no mar, tornando-se possível diminuir a evasão escolar de alunos pescadores.
- Esta modalidade de ensino, implantada pela prefeita Conceição Rabha, incentiva o aluno que não pode concluir seus estudos na época programada e que hoje depende da pesca como meio de sobrevivência, a concluir o ensino fundamental e poder crescer profissionalmente - destacou a secretária de Educação, Jane Aparecida da Rocha.
Além dos alunos pescadores, a modalidade também abrangeu moradores da Ilha Grande que mesmo não sendo pescadores, tem sua vida profissional voltada ao calendário pesqueiro.
- A Capitania dos Portos preconiza que o postulante a uma habilitação em atividade no mar possua no mínimo o 5º ano do ensino fundamental. Diante disso, ainda no ano de 2013, fomos até a Prefeita e ela entendeu a necessidade da implantação do EJA Pescadores, uma vez que o governo é voltado para o desenvolvimento educacional - disse Júlio Magno, Secretário de Pesca e Aquicultura.
Os conteúdos ministrados em sala abordaram temas diretamente ligados à realidade do aluno, quebrando o paradigma do ensino diferente da realidade que, assim como na educação popular, valoriza os saberes prévios do povo e suas realidades culturais na construção de novos saberes.
Representando o legislativo angrense, o vereador Eduardo Godinho destacou a importância da formação para os profissionais da pesca.
- Parabéns aos professores, ao Governo Municipal e em especial aos alunos, que são verdadeiros heróis e vencedores. As políticas de formação também precisam ocorrer em lugares afastados como algumas comunidades da Ilha Grande, não havendo diferenças entre o continente e estas comunidades tradicionais - falou Godinho.
Seguindo a linha da pedagogia da alternância. A EJA Pescadores tem como característica uma temporalidade com o período de convivência em sala de aula e outro no mar, tornando-se possível diminuir a evasão escolar de alunos pescadores.
- Esta modalidade de ensino, implantada pela prefeita Conceição Rabha, incentiva o aluno que não pode concluir seus estudos na época programada e que hoje depende da pesca como meio de sobrevivência, a concluir o ensino fundamental e poder crescer profissionalmente - destacou a secretária de Educação, Jane Aparecida da Rocha.
Além dos alunos pescadores, a modalidade também abrangeu moradores da Ilha Grande que mesmo não sendo pescadores, tem sua vida profissional voltada ao calendário pesqueiro.
- A Capitania dos Portos preconiza que o postulante a uma habilitação em atividade no mar possua no mínimo o 5º ano do ensino fundamental. Diante disso, ainda no ano de 2013, fomos até a Prefeita e ela entendeu a necessidade da implantação do EJA Pescadores, uma vez que o governo é voltado para o desenvolvimento educacional - disse Júlio Magno, Secretário de Pesca e Aquicultura.
Os conteúdos ministrados em sala abordaram temas diretamente ligados à realidade do aluno, quebrando o paradigma do ensino diferente da realidade que, assim como na educação popular, valoriza os saberes prévios do povo e suas realidades culturais na construção de novos saberes.
Representando o legislativo angrense, o vereador Eduardo Godinho destacou a importância da formação para os profissionais da pesca.
- Parabéns aos professores, ao Governo Municipal e em especial aos alunos, que são verdadeiros heróis e vencedores. As políticas de formação também precisam ocorrer em lugares afastados como algumas comunidades da Ilha Grande, não havendo diferenças entre o continente e estas comunidades tradicionais - falou Godinho.