Prefeito se reuniu com sindicato dos metalúrgicos
Nesta quarta-feira haverá um encontro na sede da BrasFels, no Rio de Janeiro, para tratar das demissões
02 de fevereiro de 2016
O prefeito em exercício, Leandro Silva, acompanhado dos secretários municipais de Governo, Robson Marques, e de Atividades Econômicas, Marcelo Oliveira, se reuniu na segunda-feira, 1º de fevereiro, com o Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis, para tratar sobre as demissões da BrasFels. Participaram da reunião o presidente do sindicato, Manoel Sales, e os secretários Edson Chaves (Financeiro), André Castilho (Imprensa), Welinton Terra (Patrimônio).
De acordo com Manoel Sales, foi acordado com o Ministério do Trabalho que as demissões sejam feitas de forma gradativa e com critérios, como, por exemplo, pessoas de fora da cidade, aposentados, pessoas com baixa produtividade. Ainda segundo ele, a empresa demitirá nesta semana cerca de 1.200 a 1.500 trabalhadores.
– A ideia das demissões gradativas vai ao encontro das obras que chegarão em maio, quando a empresa precisará de mão de obra e, consecutivamente, paralisará as demissões – explicou o presidente do sindicato.
Para Leandro Silva, juntas as forças farão a diferença na defesa do emprego dos moradores de Angra.
– Precisamos unir forças. Primeiro, temos que saber qual é a posição da BrasFels, a fim de poder traçar uma estratégia real e consistente. Angra não absorve todos esses trabalhadores vindo da indústria naval. Temos que lutar pela manutenção dos empregos e, quando houver demissões, que todos os direitos dos trabalhadores sejam cumpridos – falou o prefeito.
Leandro marcou uma reunião para a próxima quarta, 3, na sede da empresa, e convidou o sindicato para participar. Nesta reunião será possível combinar efetivamente o que será feito e quais serão as parcerias para amenizar este impacto.
De acordo com Manoel Sales, foi acordado com o Ministério do Trabalho que as demissões sejam feitas de forma gradativa e com critérios, como, por exemplo, pessoas de fora da cidade, aposentados, pessoas com baixa produtividade. Ainda segundo ele, a empresa demitirá nesta semana cerca de 1.200 a 1.500 trabalhadores.
– A ideia das demissões gradativas vai ao encontro das obras que chegarão em maio, quando a empresa precisará de mão de obra e, consecutivamente, paralisará as demissões – explicou o presidente do sindicato.
Para Leandro Silva, juntas as forças farão a diferença na defesa do emprego dos moradores de Angra.
– Precisamos unir forças. Primeiro, temos que saber qual é a posição da BrasFels, a fim de poder traçar uma estratégia real e consistente. Angra não absorve todos esses trabalhadores vindo da indústria naval. Temos que lutar pela manutenção dos empregos e, quando houver demissões, que todos os direitos dos trabalhadores sejam cumpridos – falou o prefeito.
Leandro marcou uma reunião para a próxima quarta, 3, na sede da empresa, e convidou o sindicato para participar. Nesta reunião será possível combinar efetivamente o que será feito e quais serão as parcerias para amenizar este impacto.