Escola da rede trabalha cidadania e diversidade
Feira é o resultado dos trabalhos sobre diversidade e valorização da cultura negra realizados em salas de aula
01 de dezembro de 2014
A Escola Municipal Professor Sylvio de Castro Galindo, no Camorim, realizou na última sexta-feira, 29, uma grande festa de incentivo à cidadania. Cerca de 200 pessoas, entre alunos, profissionais de educação e comunidade em geral, participaram da Feira do Conhecimento, com o tema “Cidadania e diversidade - movimentando nossa comunidade“, que foi realizada na quadra do bairro.
A feira tem apoio da Prefeitura de Angra e faz parte do projeto político-pedagógico da escola e está no seu terceiro ano, trabalhando a cultura brasileira em geral e inserindo no currículo escolar o respeito pela diversidade e a valorização da cultura negra. O objetivo este ano, segundo a auxiliar de direção, Laura Bertino, foi buscar mais integração com a comunidade, por meio dos trabalhos desenvolvidos na escola.
- Nossa intenção é homenagear as culturas afro-brasileira e indígena e trazer um pouco disso para dentro da comunidade. Este trabalho gerou nas pessoas daqui um sentimento de pertencimento a sua comunidade cultural e aquelas que se sentiam desprezadas por serem negras, sentem-se mais valorizadas, porque perceberam que pertencem a uma cultura maravilhosa e que essa cultura tem uma história linda. Estamos muito felizes com o resultado e temos muito a agradecer às famílias que estão sempre por perto, contribuindo para a integração entre o bairro e a escola - comemora Laura.
Além de saborosas comidas típicas, o público também pôde se deliciar com um cardápio cultural bem diversificado. Dentre as atividades realizadas, houve apresentações musicais (“Canto das três raças“, “Aquarela brasileira“ e “A mão da limpeza“), declamação de poemas (“Canção dos homens“, “De cores“ e “Consciência Negra“), roda de capoeira, desfile de beleza afro-brasileira e exposições de trabalhos escolares.
Toda a ação pedagógica do projeto procurou desenvolver estudos e pesquisas que abordassem a diversidade sociocultural brasileira, bem como a indissociabilidade e interdependência entre os direitos políticos, civis, sociais, econômicos, culturais e ambientais.
A feira tem apoio da Prefeitura de Angra e faz parte do projeto político-pedagógico da escola e está no seu terceiro ano, trabalhando a cultura brasileira em geral e inserindo no currículo escolar o respeito pela diversidade e a valorização da cultura negra. O objetivo este ano, segundo a auxiliar de direção, Laura Bertino, foi buscar mais integração com a comunidade, por meio dos trabalhos desenvolvidos na escola.
- Nossa intenção é homenagear as culturas afro-brasileira e indígena e trazer um pouco disso para dentro da comunidade. Este trabalho gerou nas pessoas daqui um sentimento de pertencimento a sua comunidade cultural e aquelas que se sentiam desprezadas por serem negras, sentem-se mais valorizadas, porque perceberam que pertencem a uma cultura maravilhosa e que essa cultura tem uma história linda. Estamos muito felizes com o resultado e temos muito a agradecer às famílias que estão sempre por perto, contribuindo para a integração entre o bairro e a escola - comemora Laura.
Além de saborosas comidas típicas, o público também pôde se deliciar com um cardápio cultural bem diversificado. Dentre as atividades realizadas, houve apresentações musicais (“Canto das três raças“, “Aquarela brasileira“ e “A mão da limpeza“), declamação de poemas (“Canção dos homens“, “De cores“ e “Consciência Negra“), roda de capoeira, desfile de beleza afro-brasileira e exposições de trabalhos escolares.
Toda a ação pedagógica do projeto procurou desenvolver estudos e pesquisas que abordassem a diversidade sociocultural brasileira, bem como a indissociabilidade e interdependência entre os direitos políticos, civis, sociais, econômicos, culturais e ambientais.