Mais água para o Camorim
Poço de águas subterrâneas irá solucionar problemas de abastecimento durante estiagens
31 de agosto de 2012
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Angra dos Reis (Saae) vem implementando soluções para melhorar o abastecimento no município. Nesta semana, teve início a perfuração de um poço para a captação de água a 80 metros de profundidade no Camorim. A nova fonte de captação irá ajudar no abastecimento do bairro, que sofre em períodos de estiagem.
O poço está localizado perto da esquina das ruas 5 e Irene, logo depois da unidade regional do Saae. O local foi escolhido após estudos geofísicos realizados pelo Saae. O poço tem capacidade para fornecer 10m de água por hora (10 mil litros por hora). De acordo com o setor de engenharia da autarquia, a água captada no local será destinada à parte baixa do bairro.
Atualmente, a água que abastece o Camorim provém de três microbarragens operadas pelo Saae. Todas as três fontes são superficiais, o que significa que o volume de água captada varia muito conforme as chuvas.
- Juntas, essas três fontes fornecem 45 mil litros por hora, mas em períodos de estiagem essa quantidade fica abaixo da metade. Para abastecer o Camorim são necessários 33 mil litros por hora, e, no momento, por causa da falta de chuva, estamos captando aproximadamente 20 mil litros. Em épocas de chuvas nós conseguimos atender a demanda, mas em épocas de estiagem, não - explica o engenheiro do Saae, Alexandre Giovanetti. - Já o novo poço não sofre tanto o impacto da estiagem, devido a sua profundidade. Ele é um veio de água subterrânea na rocha bruta, por isso é praticamente constante - afirma o engenheiro.
O investimento para a construção do poço foi de aproximadamente R$ 60 mil. A perfuração teve início na segunda-feira, dia 27, e terminou na quinta, dia 30. Ainda é preciso concluir detalhes técnicos, como a instalação da bomba, sistema de tratamento e interligação à rede de abastecimento. O poço estará pronto para a utilização dentre os próximos 90 dias.
Além das microbarragens locais, o Saae vem elaborando estudos e projetos para solucionar os problemas de abastecimento no município como um todo. A previsão é que a parte continental de Angra passe a contar com dois grandes pontos de captação, nos rios Mambucaba e Bracuí. O estudo deverá ser concluído em dezembro.
O poço está localizado perto da esquina das ruas 5 e Irene, logo depois da unidade regional do Saae. O local foi escolhido após estudos geofísicos realizados pelo Saae. O poço tem capacidade para fornecer 10m de água por hora (10 mil litros por hora). De acordo com o setor de engenharia da autarquia, a água captada no local será destinada à parte baixa do bairro.
Atualmente, a água que abastece o Camorim provém de três microbarragens operadas pelo Saae. Todas as três fontes são superficiais, o que significa que o volume de água captada varia muito conforme as chuvas.
- Juntas, essas três fontes fornecem 45 mil litros por hora, mas em períodos de estiagem essa quantidade fica abaixo da metade. Para abastecer o Camorim são necessários 33 mil litros por hora, e, no momento, por causa da falta de chuva, estamos captando aproximadamente 20 mil litros. Em épocas de chuvas nós conseguimos atender a demanda, mas em épocas de estiagem, não - explica o engenheiro do Saae, Alexandre Giovanetti. - Já o novo poço não sofre tanto o impacto da estiagem, devido a sua profundidade. Ele é um veio de água subterrânea na rocha bruta, por isso é praticamente constante - afirma o engenheiro.
O investimento para a construção do poço foi de aproximadamente R$ 60 mil. A perfuração teve início na segunda-feira, dia 27, e terminou na quinta, dia 30. Ainda é preciso concluir detalhes técnicos, como a instalação da bomba, sistema de tratamento e interligação à rede de abastecimento. O poço estará pronto para a utilização dentre os próximos 90 dias.
Além das microbarragens locais, o Saae vem elaborando estudos e projetos para solucionar os problemas de abastecimento no município como um todo. A previsão é que a parte continental de Angra passe a contar com dois grandes pontos de captação, nos rios Mambucaba e Bracuí. O estudo deverá ser concluído em dezembro.