Inaugurado o laboratório de Bijupirá na Praia de Bananal
A produção em laboratório, onde será criado os alevinos (filhotes) do peixe, tem perspectiva de uma produção de 20 toneladas anuais, podendo triplicar
30 de novembro de 2017
Foi inaugurado na manhã desta quinta-feira, 30, na Praia de Bananal, na Ilha Grande, o Laboratório de Produção de Peixes Marinhos, com a criação de alevinos (filhotes) do peixe bijupirá. O projeto tem a parceria da Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria Executiva de Agricultura, Aquicultura e Pesca, com a Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Ipemar (Instituto de Pesquisas Marinhas, Arquitetura e Recursos Renováveis), Ambig (Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande) e Governo Federal, através da Secretária de Pesca e Aquicultura. Esse é o segundo laboratório de bijupirá ativo no Brasil. O outro fica na Ilha Bela, São Paulo.
Segundo Carlos Kazuo, presidente da Ambig, com a instalação do laboratório, há uma perspectiva de uma produção de 20 toneladas anuais de bijupirá, podendo triplicar e chegar a 60 toneladas por ano. “O laboratório foi idealizado há seis anos, pois tínhamos uma fragilidade na cadeia produtiva no fornecimento da forma jovem de alevinos. Hoje a gente tem a vieira, na Baía da Ilha Grande, como carro chefe da maricultura, principalmente porque nós temos o laboratório do IED-BIG (Instituto de Ecodesenvimento da Baía da Ilha Grande), que produz aqui, e faltava para a gente um laboratório para a produção do peixe. A base da cadeia produtiva é a produção da forma jovem, e até então, tínhamos que trazer de outros estados os alevinos para fazer a engorda aqui”, disse Kazuo.
Com o funcionamento do laboratório de bijupirá, sua produção vai abastecer a unidade demonstrativa, que servirá para treinar e capacitar novos maricultores, e a partir daí, serão replicadas as fazendas de piscicultura marinha na Baía da Ilha Grande, e esse processo vai criar emprego e gerar renda para a comunidade local. O bijupirá tem um grande potencial nutricional, muito rico em ômega 3, e é um peixe com ótima aceitação de mercado, com alto valor comercial. A demanda é grande, e hoje à venda está mais voltada para o eixo Rio-São Paulo, com tendência de ampliar essa comercialização, após a inauguração do laboratório. O bijupirá é um peixe que cresce muito rápido e adulto pesa em média 5 kg.
O número das instituições envolvidas na iniciativa dá a dimensão da importância do laboratório para a economia e para o ambiente da Baía da Ilha Grande. O projeto visa produzir conhecimento científico e, principalmente, fomentar a maricultura na região. Serão produzidos os peixes adultos e os alevinos serão destinados às fazendas marinhas, onde a engorda será realizada. Além de todos dos benefícios que a atividade traz, um dos motivos mais nobres é a geração de alimento de boa qualidade, cuja produção é de baixo impacto.
Segundo Carlos Kazuo, presidente da Ambig, com a instalação do laboratório, há uma perspectiva de uma produção de 20 toneladas anuais de bijupirá, podendo triplicar e chegar a 60 toneladas por ano. “O laboratório foi idealizado há seis anos, pois tínhamos uma fragilidade na cadeia produtiva no fornecimento da forma jovem de alevinos. Hoje a gente tem a vieira, na Baía da Ilha Grande, como carro chefe da maricultura, principalmente porque nós temos o laboratório do IED-BIG (Instituto de Ecodesenvimento da Baía da Ilha Grande), que produz aqui, e faltava para a gente um laboratório para a produção do peixe. A base da cadeia produtiva é a produção da forma jovem, e até então, tínhamos que trazer de outros estados os alevinos para fazer a engorda aqui”, disse Kazuo.
Com o funcionamento do laboratório de bijupirá, sua produção vai abastecer a unidade demonstrativa, que servirá para treinar e capacitar novos maricultores, e a partir daí, serão replicadas as fazendas de piscicultura marinha na Baía da Ilha Grande, e esse processo vai criar emprego e gerar renda para a comunidade local. O bijupirá tem um grande potencial nutricional, muito rico em ômega 3, e é um peixe com ótima aceitação de mercado, com alto valor comercial. A demanda é grande, e hoje à venda está mais voltada para o eixo Rio-São Paulo, com tendência de ampliar essa comercialização, após a inauguração do laboratório. O bijupirá é um peixe que cresce muito rápido e adulto pesa em média 5 kg.
O número das instituições envolvidas na iniciativa dá a dimensão da importância do laboratório para a economia e para o ambiente da Baía da Ilha Grande. O projeto visa produzir conhecimento científico e, principalmente, fomentar a maricultura na região. Serão produzidos os peixes adultos e os alevinos serão destinados às fazendas marinhas, onde a engorda será realizada. Além de todos dos benefícios que a atividade traz, um dos motivos mais nobres é a geração de alimento de boa qualidade, cuja produção é de baixo impacto.