Capelas mortuárias no Centro
Previsão de entrega é de seis meses. Moradores terão um local adequado para velar seus entes
28 de março de 2012

A Prefeitura de Angra tem trabalhado na construção das capelas mortuárias do Centro. A iniciativa visa solucionar um problema antigo dos moradores que é a falta de espaços adequados para velar seus entes queridos. O projeto prevê a construção de quatro capelas, dois banheiros, ossário e jardim. O local irá funcionar atrás da Igreja da Matriz, onde havia um cemitério.
Três capelas terão 20 x 25m e uma será de 19 x 57m. A construção inteira terá 215m². Os banheiros serão adaptados para deficientes e o ossário terá 460 gavetas, para as quais serão remanejados os restos mortais que já estavam no cemitério local. O valor da obra é de R$ 687 mil.
- Antes de iniciarmos as obras, fizemos algumas reuniões com a Mitra Diocesana, responsável pelo local, e precisamos da autorização do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional], já que a igreja é tombada como patrimônio histórico. Tivemos que enviar o projeto para o Iphan e aguardar a aprovação. A previsão é de que tudo fique pronto em seis meses, a não ser que haja imprevistos, como, por exemplo, a descoberta de ossos antigos. Nesse caso, o Iphan terá que ser novamente comunicado - explicou a subsecretária de Edificações da prefeitura, Adriana Oliveira.
Três capelas terão 20 x 25m e uma será de 19 x 57m. A construção inteira terá 215m². Os banheiros serão adaptados para deficientes e o ossário terá 460 gavetas, para as quais serão remanejados os restos mortais que já estavam no cemitério local. O valor da obra é de R$ 687 mil.
- Antes de iniciarmos as obras, fizemos algumas reuniões com a Mitra Diocesana, responsável pelo local, e precisamos da autorização do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional], já que a igreja é tombada como patrimônio histórico. Tivemos que enviar o projeto para o Iphan e aguardar a aprovação. A previsão é de que tudo fique pronto em seis meses, a não ser que haja imprevistos, como, por exemplo, a descoberta de ossos antigos. Nesse caso, o Iphan terá que ser novamente comunicado - explicou a subsecretária de Edificações da prefeitura, Adriana Oliveira.