Fórum de mobilização para a população de rua
Um documento será formalizado para o seminário nacional que acontece dia 7: na pauta o decreto 7053/2009
24 de outubro de 2012

A Prefeitura de Angra dos Reis, através da Secretaria de Ação Social, promoveu na quarta-feira, 24, o Fórum Municipal de Mobilização voltado para Políticas Públicas para a População em Situação de Rua, na Praça Codrato de Vilhena. O evento foi o preparatório para o seminário nacional que acontecerá no dia 7 de novembro, no município. Na ocasião será formalizado um documento sobre as propostas do município para melhorar o atendimento à população de rua.
-O objetivo é divulgar o decreto federal n.° 7053/2009, que versa sobre uma nova gestão de política pública para a população em situação de rua. Nele, estão previstas responsabilidades de demais setores dos municípios, como saúde, educação, habitação, entre outros, além da ação social. Essas secretarias terão que elaborar projetos que contemplem essa fatia da população. Já existe verba destinada pelo governo federal para este fim - explicou a coordenadora do Centro de Atenção à População de Rua, Valdinéia de Souza Andrade. Hoje, o centro, no Bracuí, atende 20 pessoas.
Durante o evento foram realizadas palestras informativas sobre esse decreto, que não é novo, mas muitos não têm conhecimento dele, pelo CAPs AD; Comem, AA e pela equipe de abordagem do Creas.
-O município terá um consultório de rua para prestar o primeiro atendimento. Ele recebeu recursos e está credenciado para encaminhar os atendidos aos serviços pertinentes às necessidades de cada um. Nem todos têm o perfil de população de rua. No município tem crescido muito o consumo de álcool e drogas ilícitas. O centro não é para abrigar essa parcela da população- avisa a coordenadora do centro.
Além das palestras, o fórum mostrou trabalhos manuais feitos pelos usuários do centro.
-O objetivo é divulgar o decreto federal n.° 7053/2009, que versa sobre uma nova gestão de política pública para a população em situação de rua. Nele, estão previstas responsabilidades de demais setores dos municípios, como saúde, educação, habitação, entre outros, além da ação social. Essas secretarias terão que elaborar projetos que contemplem essa fatia da população. Já existe verba destinada pelo governo federal para este fim - explicou a coordenadora do Centro de Atenção à População de Rua, Valdinéia de Souza Andrade. Hoje, o centro, no Bracuí, atende 20 pessoas.
Durante o evento foram realizadas palestras informativas sobre esse decreto, que não é novo, mas muitos não têm conhecimento dele, pelo CAPs AD; Comem, AA e pela equipe de abordagem do Creas.
-O município terá um consultório de rua para prestar o primeiro atendimento. Ele recebeu recursos e está credenciado para encaminhar os atendidos aos serviços pertinentes às necessidades de cada um. Nem todos têm o perfil de população de rua. No município tem crescido muito o consumo de álcool e drogas ilícitas. O centro não é para abrigar essa parcela da população- avisa a coordenadora do centro.
Além das palestras, o fórum mostrou trabalhos manuais feitos pelos usuários do centro.