Políticas Públicas para a População de Rua
O primeiro seminário sobre o tema discutiu assuntos factuais referentes ao município
08 de novembro de 2012

Políticas públicas voltadas para a população de rua foi o assunto tratado no primeiro seminário sobre o tema, no município. O encontro aconteceu na última quarta-feira, 7, no Centro de Estudos Ambientais (CEA), das 9h às 17h. Na abertura, o secretário de Ação Social, Walter Costa Filho, o presidente da Fusar, Jeferson Portilho e a procuradora do município, Rosane Barbosa, destacaram a importância de cada setor para tratar de políticas sobre essas questões.
Cerca de 150 pessoas participaram do seminário: assistentes sociais, psicólogos, profissionais dos Centros de Referência Assistência Social (Cras), Alcoólicos Anônimos (AA), estudantes da área, instituições religiosas, representantes das subprefeituras, além da sociedade civil. As políticas estaduais e municipais foram bem discutidas em casos factuais colocados para ilustrar as diversas situações que ocorrem na sociedade. Foi apresentado um estudo, onde se concluiu que a maioria da população de rua da cidade tem o perfil de migração; Angra recebe idosos vindos do Nordeste, e jovens adultos, do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. Em uma pesquisa feita na cidade, contatou-se que mais da metade da população é a favor de políticas públicas para tratar com mais seriedade o problema - o famoso ensinar a pescar -, e a outra pequena fatia foi a favor de mais abrigos para essa população.
O objetivo do 1º Seminário de Políticas Públicas Voltadas para a População de Rua foi conhecer melhor as diretrizes propostas pelo estado e organizar as políticas públicas municipais, a fim de unificá-las para o bem comum, além de mobilizar e sensibilizar a sociedade civil com os problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na área.
- Umas das problemáticas apontadas no seminário foi: até aonde vai a saúde mental (moradores de rua que estão alcoólatras ou drogados) e começa a assistência social (acolhimento no abrigo e resgate psicológico e físico do cidadão), ou vice-versa; direitos humanos e abordagem social - apontou Valdinéia de Souza Andrade, coordenadora do Centro de Atenção à População de Rua.
A unanimidade das ideias culminaram em políticas públicas trabalhando juntas, assistência social, saúde, educação, cultura; governo estadual e municipal, garantindo direitos humanos e civis para cidadãos, incluindo os que não possuem um lar, seja qual for o motivo.
Cerca de 150 pessoas participaram do seminário: assistentes sociais, psicólogos, profissionais dos Centros de Referência Assistência Social (Cras), Alcoólicos Anônimos (AA), estudantes da área, instituições religiosas, representantes das subprefeituras, além da sociedade civil. As políticas estaduais e municipais foram bem discutidas em casos factuais colocados para ilustrar as diversas situações que ocorrem na sociedade. Foi apresentado um estudo, onde se concluiu que a maioria da população de rua da cidade tem o perfil de migração; Angra recebe idosos vindos do Nordeste, e jovens adultos, do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo. Em uma pesquisa feita na cidade, contatou-se que mais da metade da população é a favor de políticas públicas para tratar com mais seriedade o problema - o famoso ensinar a pescar -, e a outra pequena fatia foi a favor de mais abrigos para essa população.
O objetivo do 1º Seminário de Políticas Públicas Voltadas para a População de Rua foi conhecer melhor as diretrizes propostas pelo estado e organizar as políticas públicas municipais, a fim de unificá-las para o bem comum, além de mobilizar e sensibilizar a sociedade civil com os problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na área.
- Umas das problemáticas apontadas no seminário foi: até aonde vai a saúde mental (moradores de rua que estão alcoólatras ou drogados) e começa a assistência social (acolhimento no abrigo e resgate psicológico e físico do cidadão), ou vice-versa; direitos humanos e abordagem social - apontou Valdinéia de Souza Andrade, coordenadora do Centro de Atenção à População de Rua.
A unanimidade das ideias culminaram em políticas públicas trabalhando juntas, assistência social, saúde, educação, cultura; governo estadual e municipal, garantindo direitos humanos e civis para cidadãos, incluindo os que não possuem um lar, seja qual for o motivo.