Exposição de Ivo dos Remédios na Casa de Cultura
São 26 belos belos quadros do artista e alunos, em óleo e acrílico sobre tela, que merecem ser apreciados!
08 de novembro de 2012

O artista paratiense Ivo dos Remédios, angrense de coração, brinda a população e amantes das artes com mais uma bela exposição de pintura em óleo e acrílico sobre tela. São 26 quadros, 13 de sua autoria e 13 de alunos, como o professor Guimarães (inglês), que marcou a infância de muitos estudantes do Ceav.
Temas diversificados (mar, casarios, natureza, bailarinos etc) , cores fortes e traços perfeitos são as características marcantes do trabalho exposto, que enfeitam o salão inferior da Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis, desde o dia 6.
A exposição pode ser apreciada até o dia 18 de novembro, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 14h. Os quadros estão a venda e os interessados podem fazer as reservas no local.
Ivo dos Remédios começou a pintar aos 36 anos, segundo ele, por influência de grandes pintores como Darwin, D#39;Andréa e Estevão, que tinham Angra como fonte de inspiração para seus trabalhos. “Eu os via pintando nas ruas, absortos e admirados com a beleza arquitetônica e natural da cidade e comecei a gostar da pintura. Eu já desenhava um pouco e aí,resolvi fazer aulas com D#39;Andréa, em 1970, e não parei mais. Exponho aqui na Casa de Cultura, desde a sua abertura em 1985”, revela o artista.
Temas diversificados (mar, casarios, natureza, bailarinos etc) , cores fortes e traços perfeitos são as características marcantes do trabalho exposto, que enfeitam o salão inferior da Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis, desde o dia 6.
A exposição pode ser apreciada até o dia 18 de novembro, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 14h. Os quadros estão a venda e os interessados podem fazer as reservas no local.
Ivo dos Remédios começou a pintar aos 36 anos, segundo ele, por influência de grandes pintores como Darwin, D#39;Andréa e Estevão, que tinham Angra como fonte de inspiração para seus trabalhos. “Eu os via pintando nas ruas, absortos e admirados com a beleza arquitetônica e natural da cidade e comecei a gostar da pintura. Eu já desenhava um pouco e aí,resolvi fazer aulas com D#39;Andréa, em 1970, e não parei mais. Exponho aqui na Casa de Cultura, desde a sua abertura em 1985”, revela o artista.