Defesa Civil retira anel preso no dedo de jovem
O procedimento que levava em média 30 minutos não leva agora mais de 5 minutos com o novo equipamento
08 de agosto de 2012
Na quarta-feira, dia 1º de agosto, por volta das 9h40, a Defesa Civil foi acionada pelo pronto socorro municipal para retirada de um anel no dedo do jovem Marlon de Castro Celestin, de 13 anos. O objeto estava impedindo o fluxo sanguíneo e causando um inchaço no local. O procedimento foi realizado com sucesso pelos agentes operacionais, Kelvyn Silva e Valmir Melo. O jovem foi liberado logo em seguida.
Em 2007 a Defesa Civil adquiriu um alicate confeccionado em aço alemão para cortar anéis e adereços nos dedos de pacientes que apresentavam inchaço nas extremidades devido à traumas, queimaduras ou inchaços, comprometendo a circulação sanguínea, podendo necrosar o tecido da vítima. Algumas emergências foram solucionadas com este equipamento, porém foi observado uma demora excessiva durante a operação, deixando as vítimas um pouco impacientes, principalmente quando se tratava de crianças. Outros materiais como aço inox e aços cirúrgicos não podiam ser retirados devidos à sua rigidez.
Em 2008 foi improvisada uma ferramenta utilizada para gravar troféus e medalhas, fixando em sua extremidade um disco de corte de diamante associado à uma das hastes do alicate remanescente. Esta haste tem a finalidade de proteger o membro no ato do corte. Neste procedimento são necessários dois agentes, sendo um que efetua o corte e o outro resfria o local devido ao aquecimento do metal no ato do corte. Notou-se uma melhora significativa no tempo e eficiência no resultado final.
Um frasco plástico denominado "amotolia" conectado uma mangueira foi adaptado para molhar o local sem interrupção durante o procedimento. Neste caso, o objeto tem que ser removido imediatamente do contrário irá interromper a circulação sanguínea no dedo, podendo necrosar a sua extremidade, não restando outra alternativa a não ser a sua amputação.
Uma operação de retirada de um anel com o antigo alicate levava em média 30 minutos, com este equipamento atual o tempo médio gasto é de 5 minutos. É importante lembrar às vítimas que no primeiro momento de um acidente nas extremidades dos dedos, deve-se retirar o artefato imediatamente, a não que o mesmo esteja com dificuldade de soltura, sendo então necessário procurar o pronto-socorro municipal.
Em 2007 a Defesa Civil adquiriu um alicate confeccionado em aço alemão para cortar anéis e adereços nos dedos de pacientes que apresentavam inchaço nas extremidades devido à traumas, queimaduras ou inchaços, comprometendo a circulação sanguínea, podendo necrosar o tecido da vítima. Algumas emergências foram solucionadas com este equipamento, porém foi observado uma demora excessiva durante a operação, deixando as vítimas um pouco impacientes, principalmente quando se tratava de crianças. Outros materiais como aço inox e aços cirúrgicos não podiam ser retirados devidos à sua rigidez.
Em 2008 foi improvisada uma ferramenta utilizada para gravar troféus e medalhas, fixando em sua extremidade um disco de corte de diamante associado à uma das hastes do alicate remanescente. Esta haste tem a finalidade de proteger o membro no ato do corte. Neste procedimento são necessários dois agentes, sendo um que efetua o corte e o outro resfria o local devido ao aquecimento do metal no ato do corte. Notou-se uma melhora significativa no tempo e eficiência no resultado final.
Um frasco plástico denominado "amotolia" conectado uma mangueira foi adaptado para molhar o local sem interrupção durante o procedimento. Neste caso, o objeto tem que ser removido imediatamente do contrário irá interromper a circulação sanguínea no dedo, podendo necrosar a sua extremidade, não restando outra alternativa a não ser a sua amputação.
Uma operação de retirada de um anel com o antigo alicate levava em média 30 minutos, com este equipamento atual o tempo médio gasto é de 5 minutos. É importante lembrar às vítimas que no primeiro momento de um acidente nas extremidades dos dedos, deve-se retirar o artefato imediatamente, a não que o mesmo esteja com dificuldade de soltura, sendo então necessário procurar o pronto-socorro municipal.