Palestra do Saae na Eletronuclear
Sistema de abastecimento de água do município foi debatido
05 de outubro de 2012

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Angra dos Reis foi representado no curso de Estudos de Política e Estratégia, da Escola Superior de Guerra. O gerente de Engenharia do Saae, Alexandre Giovanetti, ministrou uma palestra sobre a autarquia e o sistema de esgoto e abastecimento de água do município de Angra. A palestra foi realizada no Centro de Informações da Eletronuclear.
O objetivo do curso é estudar o Brasil e suas potencialidades econômicas, incluindo as energéticas, em um contexto geopolítico, propiciando aos participantes a realização de estudos, pesquisas e planejamentos, abrangendo conjunturas regionais, nacional e internacional. O curso de Política e Estratégia é de extensão, voltado para profissionais de nível superior.
Giovanetti falou sobre problemas e soluções em relação ao abastecimento de água e esgoto do município, apresentou um histórico do Saae, a estrutura organizacional da instituição, incluindo a modernização de sua gestão, e alguns de seus principais projetos.
A questão da dupla operacionalidade foi apresentada como um dos principais problemas do abastecimento do município. O Saae abastece 70% da população, a Cedae é responsável por 18%. Os outros 12% são de empresas e condomínios que possuem sistemas de abastecimento particulares.
Outro problema apresentado foi a falta de um macrossistema de abastecimento para o município, o que dificulta e aumenta o custo da operacionalidade. Atualmente, o Saae conta com 62 microssistemas.
- Temos muita água em Angra, mas rios de grande porte são poucos. São muitos riachos, mas riachos secam em períodos de estiagem - explicou o engenheiro.
A palestra abordou a questão do abastecimento de água para as usinas nucleares de Angra, que hoje é feita por um sistema particular da Eletronuclear.
- A Eletronuclear já nos procurou para falar sobre o sistema e nos convidar a absorvê-lo. O Saae tem interesse em absorver todo o abastecimento de água do município, incluindo as usinas, mas primeiro temos que viabilizar o macrossistema - explicou Giovanetti.
A solução para substituir os microssistemas por um macrossistema de abastecimento já está em andamento. Como apontam os estudos de um projeto encomendado pelo Saae, a captação de água será feita nos rios Bracuí e Mambucaba. A entrega do projeto de estudo está prevista para os próximos meses. A estimativa é que para a implantação do macrossistema de captação, adução e abastecimento de água sejam necessários entre R$ 300 a R$ 350 milhões, recursos que serão buscados pela Prefeitura de Angra, através de parcerias e convênios.
O objetivo do curso é estudar o Brasil e suas potencialidades econômicas, incluindo as energéticas, em um contexto geopolítico, propiciando aos participantes a realização de estudos, pesquisas e planejamentos, abrangendo conjunturas regionais, nacional e internacional. O curso de Política e Estratégia é de extensão, voltado para profissionais de nível superior.
Giovanetti falou sobre problemas e soluções em relação ao abastecimento de água e esgoto do município, apresentou um histórico do Saae, a estrutura organizacional da instituição, incluindo a modernização de sua gestão, e alguns de seus principais projetos.
A questão da dupla operacionalidade foi apresentada como um dos principais problemas do abastecimento do município. O Saae abastece 70% da população, a Cedae é responsável por 18%. Os outros 12% são de empresas e condomínios que possuem sistemas de abastecimento particulares.
Outro problema apresentado foi a falta de um macrossistema de abastecimento para o município, o que dificulta e aumenta o custo da operacionalidade. Atualmente, o Saae conta com 62 microssistemas.
- Temos muita água em Angra, mas rios de grande porte são poucos. São muitos riachos, mas riachos secam em períodos de estiagem - explicou o engenheiro.
A palestra abordou a questão do abastecimento de água para as usinas nucleares de Angra, que hoje é feita por um sistema particular da Eletronuclear.
- A Eletronuclear já nos procurou para falar sobre o sistema e nos convidar a absorvê-lo. O Saae tem interesse em absorver todo o abastecimento de água do município, incluindo as usinas, mas primeiro temos que viabilizar o macrossistema - explicou Giovanetti.
A solução para substituir os microssistemas por um macrossistema de abastecimento já está em andamento. Como apontam os estudos de um projeto encomendado pelo Saae, a captação de água será feita nos rios Bracuí e Mambucaba. A entrega do projeto de estudo está prevista para os próximos meses. A estimativa é que para a implantação do macrossistema de captação, adução e abastecimento de água sejam necessários entre R$ 300 a R$ 350 milhões, recursos que serão buscados pela Prefeitura de Angra, através de parcerias e convênios.