“Do Mar à Cidadania” concorre a melhores práticas de gestão
Programa tem na Maricultura a prática sustentável, com foco na inclusão social, alunos da Pestalozzi na confecção de lanternas japonesas marinhas
04 de outubro de 2017
Cada vez mais práticas sustentáveis ganham espaço na vida de todos nós. Iniciativas que agregam inclusão social e meio ambiente, e resultam em sustentabilidade, e em qualidade de vida, precisam fazer parte de nosso dia a dia. E assim vive melhor a humanidade, na promoção de ações sociais como o “Do Mar à Cidadania”, que é uma prática que tem na produção da Maricultura, vertentes de inclusão social de alunos da Sociedade Pestalozzi de Angra dos Reis.
Eles estão entre os atores que potencializam o programa, com uma participação efetiva na confecção das lanternas japonesas marinhas, que abrigam o cultivo de Vieiras, que hoje é um dos maiores potenciais a ser explorado pela Maricultura. E o “Do Mar à Cidadania” vem tendo resultados que valorizam sua iniciativa como programa de inclusão social, e recentemente foi selecionando em um concurso interno da Caixa Econômica Federal, denominado “Melhores Práticas de Gestão Local”, classificando-se entre as 30 melhores práticas, que agora, concorrerá em uma nova etapa.
Um júri externo fará a escolha das 10 melhores iniciativas, que serão premiadas em um evento em Brasília, e que posteriormente vão ser inscritas no “Concurso Mundial de Melhores Práticas de Gestão Local”, em Dubai, nos Emirados Árabes.
O programa é uma parceria entre a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria Executiva de Agricultura, Aquicultura e Pesca, que tem na Maricultura a prática sustentável, fomentando a inclusão social. E Angra dos Reis, na Baía da Ilha Grande, é uma das maiores produções do país, que gera alimento, emprego e renda, e oportunidade. E a Maricultura precisa do meio ambiente preservado para sobreviver.
Na confecção destas lanternas, os alunos se sentem produtivos, valorizados, e ainda têm um trabalho que lhes dão uma renda. E eles estão muito felizes com isso. Nesta segunda-feira (2), os alunos da Pestalozzi foram conhecer de perto o resultado do trabalho deles, que da confecção das lanternas japonesas marinhas, possibilita a produção de Vieiras. A Maricultura também tem gerado trabalho para pessoas da localidade, que têm a oportunidade de produzir e ter uma renda em sua própria comunidade.
Eles estão entre os atores que potencializam o programa, com uma participação efetiva na confecção das lanternas japonesas marinhas, que abrigam o cultivo de Vieiras, que hoje é um dos maiores potenciais a ser explorado pela Maricultura. E o “Do Mar à Cidadania” vem tendo resultados que valorizam sua iniciativa como programa de inclusão social, e recentemente foi selecionando em um concurso interno da Caixa Econômica Federal, denominado “Melhores Práticas de Gestão Local”, classificando-se entre as 30 melhores práticas, que agora, concorrerá em uma nova etapa.
Um júri externo fará a escolha das 10 melhores iniciativas, que serão premiadas em um evento em Brasília, e que posteriormente vão ser inscritas no “Concurso Mundial de Melhores Práticas de Gestão Local”, em Dubai, nos Emirados Árabes.
O programa é uma parceria entre a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria Executiva de Agricultura, Aquicultura e Pesca, que tem na Maricultura a prática sustentável, fomentando a inclusão social. E Angra dos Reis, na Baía da Ilha Grande, é uma das maiores produções do país, que gera alimento, emprego e renda, e oportunidade. E a Maricultura precisa do meio ambiente preservado para sobreviver.
Na confecção destas lanternas, os alunos se sentem produtivos, valorizados, e ainda têm um trabalho que lhes dão uma renda. E eles estão muito felizes com isso. Nesta segunda-feira (2), os alunos da Pestalozzi foram conhecer de perto o resultado do trabalho deles, que da confecção das lanternas japonesas marinhas, possibilita a produção de Vieiras. A Maricultura também tem gerado trabalho para pessoas da localidade, que têm a oportunidade de produzir e ter uma renda em sua própria comunidade.