Prefeitura debate demissões com a direção da Brasfels
Prefeito em exercício ouviu da direção da empresa as ações que estão sendo tomadas para evitar desemprego
04 de fevereiro de 2016
O prefeito em exercício, Leandro Silva, reuniu-se nesta quarta-feira, 3, no Rio de Janeiro, com a diretoria da Brasfels. A pauta foi à crise que a construção naval do Brasil vem enfrentando. Segundo Leandro, o executivo municipal se colocou à disposição para contribuir no sentido de encontrar soluções para os problemas que a empresa vem enfrentando e por conta disso sendo obrigada a demitir trabalhadores.
Da direção da Brasfels, o prefeito em exercício ouviu o relato dos principais problemas que vem comprometendo o setor. Um deles é o preço do barril de petróleo que caiu de U$ 115 para U$ 30 nos últimos anos. Outra questão é a da Sete Brasil, que contratou o Brasfels para a construção de quatro plataformas mas, por conta da crise da Petrobrás, não paga por esses contratos desde 2014, o que tem sido a principal causa das demissões.
- A diretoria da Brasfels se mostrou apreensiva quanto à situação, mas também relatou que está procurando alternativas para contornar a crise. Propostas do setor privado têm sido discutidas e elas podem ser a chave para a manutenção dos empregos do estaleiro – relatou Leandro.
Ao prefeito em exercício, a direção do Brasfels também falou das obras das plataformas P66 e P69, que têm data de termino em 2017, o que resulta na necessidade de manutenção do emprego de muitos trabalhadores.
O secretário de Atividades Econômicas do município, Marcelo Oliveira, também esteve na reunião do Rio e considerou proveitoso o encontro.
- A diretoria da Brasfels nos recebeu muito bem e se mostrou empenhada em solucionar a questão das demissões, o que nos deixou um pouco mais tranquilos. Ainda assim nos colocamos à disposição para continuar trabalhando para construir uma solução definitiva para o problema – destacou Marcelo.
Durante a reunião, foi informado que logo depois do Carnaval acontecerão reuniões nos ministérios do Trabalho e da Casa Civil, com o objetivo de discutir recursos para a ampliação do dique do estaleiro, que possibilitará a atração de outros investimentos.
Do encontro no Rio de Janeiro também participaram representantes da Câmara Municipal e do Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis.
Da direção da Brasfels, o prefeito em exercício ouviu o relato dos principais problemas que vem comprometendo o setor. Um deles é o preço do barril de petróleo que caiu de U$ 115 para U$ 30 nos últimos anos. Outra questão é a da Sete Brasil, que contratou o Brasfels para a construção de quatro plataformas mas, por conta da crise da Petrobrás, não paga por esses contratos desde 2014, o que tem sido a principal causa das demissões.
- A diretoria da Brasfels se mostrou apreensiva quanto à situação, mas também relatou que está procurando alternativas para contornar a crise. Propostas do setor privado têm sido discutidas e elas podem ser a chave para a manutenção dos empregos do estaleiro – relatou Leandro.
Ao prefeito em exercício, a direção do Brasfels também falou das obras das plataformas P66 e P69, que têm data de termino em 2017, o que resulta na necessidade de manutenção do emprego de muitos trabalhadores.
O secretário de Atividades Econômicas do município, Marcelo Oliveira, também esteve na reunião do Rio e considerou proveitoso o encontro.
- A diretoria da Brasfels nos recebeu muito bem e se mostrou empenhada em solucionar a questão das demissões, o que nos deixou um pouco mais tranquilos. Ainda assim nos colocamos à disposição para continuar trabalhando para construir uma solução definitiva para o problema – destacou Marcelo.
Durante a reunião, foi informado que logo depois do Carnaval acontecerão reuniões nos ministérios do Trabalho e da Casa Civil, com o objetivo de discutir recursos para a ampliação do dique do estaleiro, que possibilitará a atração de outros investimentos.
Do encontro no Rio de Janeiro também participaram representantes da Câmara Municipal e do Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis.