Investimentos na maricultura
Laboratório de alevinos do peixe bijupirá recebe novos equipamentos
03 de agosto de 2012

A Prefeitura de Angra tem investido na pesca, uma das atividades econômicas mais representativas para o município. Nesta sexta-feira, dia 3, equipamentos que serão utilizados no laboratório de larvicultura para a produção de alevinos do peixe bijupirá chegaram à enseada do Bananal, na Ilha Grande, onde o laboratório está localizado. São duas caixas d´água de 20 mil litros e um gerador de energia de 22 kva. O laboratório faz parte do projeto da Prefeitura de Angra, em parceria com a Associação de Maricultores da Baía da Ilha Grande (Ambig) e a Fundação Instituto de Pesca do Rio de Janeiro (Fiperj), para a criação do peixe bijupirá em cativeiro.
O material estava armazenado na sede da Propescar, esperando para ser transportado, e foi comprado com recursos repassados, através de um convênio de R$ 162 mil, pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). O projeto de criação de bijupirás, em fase experimental, funciona na enseada do bananal, e os alevinos da espécie são comprados em cidades litorâneas de São Paulo, como Ilhabela e Cananéia.
- Com o laboratório, não iremos mais precisar comprar os alevinos fora, iremos produzi-los aqui mesmo. Nossa previsão é de produzir 20 mil alevinos por ano - explica o secretário de Pesca e Aquicultura do município, Humberto Martins.
O secretário explica que, partindo do projeto piloto, a prefeitura, a Ambig e a Fiperj fecharam um convênio com o Ministério da Pesca para criar uma unidade de produção de bijupirás na Enseada do Bananal. A unidade terá dez tanques de 12 metros de diâmetro e cada um deles deverá produzir 3 toneladas do pescado por ano.
Martins ressalta que o projeto de criação de bijupirás faz parte do empenho da prefeitura no fortalecimento da maricultura de Angra e na profissionalização daqueles que lidam com essa atividade. O projeto também visa a diversificar o setor, criando novas fontes de renda. Atualmente, a maricultura local é voltada, principalmente, para a produção de vieiras (coquille Saint-Jacques).
O material estava armazenado na sede da Propescar, esperando para ser transportado, e foi comprado com recursos repassados, através de um convênio de R$ 162 mil, pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). O projeto de criação de bijupirás, em fase experimental, funciona na enseada do bananal, e os alevinos da espécie são comprados em cidades litorâneas de São Paulo, como Ilhabela e Cananéia.
- Com o laboratório, não iremos mais precisar comprar os alevinos fora, iremos produzi-los aqui mesmo. Nossa previsão é de produzir 20 mil alevinos por ano - explica o secretário de Pesca e Aquicultura do município, Humberto Martins.
O secretário explica que, partindo do projeto piloto, a prefeitura, a Ambig e a Fiperj fecharam um convênio com o Ministério da Pesca para criar uma unidade de produção de bijupirás na Enseada do Bananal. A unidade terá dez tanques de 12 metros de diâmetro e cada um deles deverá produzir 3 toneladas do pescado por ano.
Martins ressalta que o projeto de criação de bijupirás faz parte do empenho da prefeitura no fortalecimento da maricultura de Angra e na profissionalização daqueles que lidam com essa atividade. O projeto também visa a diversificar o setor, criando novas fontes de renda. Atualmente, a maricultura local é voltada, principalmente, para a produção de vieiras (coquille Saint-Jacques).