Angra inicia Plano Municipal de Cultura
Primeira reunião pública para elaboração do Plano Municipal de Cultura aconteceu na sexta-feira, na Casa Larangeiras
03 de fevereiro de 2016
Mais uma vez a Casa Larangeiras, importante espaço cultural do município de Angra dos Reis, foi o local escolhido para sediar, na última sexta-feira, 29 de janeiro, as discussões sobre políticas públicas de cultura. Dessa vez, a pauta central foi a elaboração do Plano Municipal de Cultura (PMC).
Com a presença do presidente da Cultuar, Délcio José Bernardo, de conselheiros de cultura, gestores, agentes culturais e ponteiros, o professor que atua como dinamizador, Marcelo Correa, da UFRJ/RJ, apresentou toda a metodologia que irá nortear a construção do plano, sempre orientado pelas resoluções das oito conferências municipais de cultura já realizadas em Angra dos Reis. Quem também esteve presente foi o doutor Luiz Augusto Rodrigues, da UFF/RJ, que está fazendo a orientação metodológica em todo o estado do Rio.
O presidente da Cultuar, Délcio Bernardo observou a necessidade das discussões de políticas públicas relativas à cultura, principalmente no caso de Angra dos Reis, berço de artistas, manifestações culturais e celeiro da diversidade da cultura popular.
– Este é um importante momento para iniciarmos esta discussão. São oito conferências de cultura no nosso currículo. Temos conteúdo suficiente para elaborar esse plano – destacou o presidente.
Os dinamizadores da Secretaria de Estado de Cultura, antes de apresentarem a forma como o processo de elaboração do Plano Municipal de Cultura pode ser desenvolvido, salientaram o valor do documento como parâmetro para as políticas culturais.
– No futuro, ele será a ferramenta para desenvolver as atividades culturais – declarou o professor Marcelo. – Além do que, sem dúvida alguma, será uma legislação da cultura da cidade, uma política de estado e não de governo – complementou Luiz Augusto.
O Plano Municipal de Cultura é um documento que vai nortear o poder público na formulação das políticas culturais. Estabelece a organização, desenvolvimento e direcionamento das verbas para a cultura. Para o processo de elaboração do plano, ao final de fevereiro acontecerá mais uma reunião entre Secretaria de Estado de Cultura, UFF, Cultuar, conselheiros de cultura e sociedade civil. Desse trabalho culminará a 9ª Conferência Municipal de Cultura, prevista para final de março ou início de abril.
– Com esta ação, a Cultuar cumpre seu planejamento de levar para apreciação e aprovação na Câmara Municipal de Angra dos Reis um conjunto fundamental de leis da cultura: a lei do Plano Municipal de Cultura, a lei do Sistema Municipal de Cultura e a lei do novo Programa de Financiamento à Cultura e ao Esporte no município – sintetiza a servidora Martha Myrrha, responsável pelo Sistema Municipal de Cultura.
Com a presença do presidente da Cultuar, Délcio José Bernardo, de conselheiros de cultura, gestores, agentes culturais e ponteiros, o professor que atua como dinamizador, Marcelo Correa, da UFRJ/RJ, apresentou toda a metodologia que irá nortear a construção do plano, sempre orientado pelas resoluções das oito conferências municipais de cultura já realizadas em Angra dos Reis. Quem também esteve presente foi o doutor Luiz Augusto Rodrigues, da UFF/RJ, que está fazendo a orientação metodológica em todo o estado do Rio.
O presidente da Cultuar, Délcio Bernardo observou a necessidade das discussões de políticas públicas relativas à cultura, principalmente no caso de Angra dos Reis, berço de artistas, manifestações culturais e celeiro da diversidade da cultura popular.
– Este é um importante momento para iniciarmos esta discussão. São oito conferências de cultura no nosso currículo. Temos conteúdo suficiente para elaborar esse plano – destacou o presidente.
Os dinamizadores da Secretaria de Estado de Cultura, antes de apresentarem a forma como o processo de elaboração do Plano Municipal de Cultura pode ser desenvolvido, salientaram o valor do documento como parâmetro para as políticas culturais.
– No futuro, ele será a ferramenta para desenvolver as atividades culturais – declarou o professor Marcelo. – Além do que, sem dúvida alguma, será uma legislação da cultura da cidade, uma política de estado e não de governo – complementou Luiz Augusto.
O Plano Municipal de Cultura é um documento que vai nortear o poder público na formulação das políticas culturais. Estabelece a organização, desenvolvimento e direcionamento das verbas para a cultura. Para o processo de elaboração do plano, ao final de fevereiro acontecerá mais uma reunião entre Secretaria de Estado de Cultura, UFF, Cultuar, conselheiros de cultura e sociedade civil. Desse trabalho culminará a 9ª Conferência Municipal de Cultura, prevista para final de março ou início de abril.
– Com esta ação, a Cultuar cumpre seu planejamento de levar para apreciação e aprovação na Câmara Municipal de Angra dos Reis um conjunto fundamental de leis da cultura: a lei do Plano Municipal de Cultura, a lei do Sistema Municipal de Cultura e a lei do novo Programa de Financiamento à Cultura e ao Esporte no município – sintetiza a servidora Martha Myrrha, responsável pelo Sistema Municipal de Cultura.