O que se leva da vida no teatro
Coletivo Diletantes apresenta trabalho inédito no palco do Centro Cultural Theophilo Massad
31 de agosto de 2016
O Coletivo Diletantes, dirigido pelo ator Bruno Carlos, estreia novo projeto neste final de semana. A peça “O que se leva da vida”, da diretora Márcia Small Brasil, será apresentada ao público angrense nos dias 3 (sábado), às 20h, e dia 4 (domingo), às 18h, no Centro Cultural Theophilo Massad. A classificação é de 10 anos, e os ingressos custam R$ 10 (inteira). A peça tem duração de 50 minutos.
– O projeto começou quando a diretora do teatro, Márcia Small Brasil, que montou um espetáculo experimental com alunos após términos de oficinas. Quando houve a apresentação do projeto “O que se leva da vida”, eu fui dar um apoio no som, mas gostei dos poucos encontros que eu tive com o grupo. Então, após um mês, abri audição para a segunda montagem do projeto e entramos em processo com exercícios e jogos, em busca de textos e informações, transformando a linguagem do espetáculo numa linha mais contemporânea e madura, mas sem perder a ideia principal – detalha o diretor Bruno Carlos.
“O que se leva da vida” é o espetáculo de estreia do Coletivo Diletante, que tenta, através de jogos e exercícios teatrais, contar histórias dentro da temática. Essas histórias são de situações simples do cotidiano, mas do ponto de vista de autores como Gil Vicente, João Falcão, Ana Maria Machado, Adriana Falcão e Luiz Fernando Veríssimo, que o coletivo decidiu adaptar para sua própria linguagem.
– O meu incômodo para criar esse projeto foi, primeiro, a minha volta a fazer teatro após três anos distante; segundo, trazer um espetáculo que pudesse ter uma linguagem popular, um espetáculo feito para aqueles que vivem nessa cidade e que nem sempre frequentam o teatro. Nós, do meio, ficamos a nos perguntar por que poucos vão ao teatro? Acho que temos que pensar no que está sendo apresentado, se é um espetáculo feito só para quem é do meio artístico ou se é feito realmente para essa plateia que tanto queremos ver se emocionando, se divertindo, se vendo no palco – conclui o diretor.
– O projeto começou quando a diretora do teatro, Márcia Small Brasil, que montou um espetáculo experimental com alunos após términos de oficinas. Quando houve a apresentação do projeto “O que se leva da vida”, eu fui dar um apoio no som, mas gostei dos poucos encontros que eu tive com o grupo. Então, após um mês, abri audição para a segunda montagem do projeto e entramos em processo com exercícios e jogos, em busca de textos e informações, transformando a linguagem do espetáculo numa linha mais contemporânea e madura, mas sem perder a ideia principal – detalha o diretor Bruno Carlos.
“O que se leva da vida” é o espetáculo de estreia do Coletivo Diletante, que tenta, através de jogos e exercícios teatrais, contar histórias dentro da temática. Essas histórias são de situações simples do cotidiano, mas do ponto de vista de autores como Gil Vicente, João Falcão, Ana Maria Machado, Adriana Falcão e Luiz Fernando Veríssimo, que o coletivo decidiu adaptar para sua própria linguagem.
– O meu incômodo para criar esse projeto foi, primeiro, a minha volta a fazer teatro após três anos distante; segundo, trazer um espetáculo que pudesse ter uma linguagem popular, um espetáculo feito para aqueles que vivem nessa cidade e que nem sempre frequentam o teatro. Nós, do meio, ficamos a nos perguntar por que poucos vão ao teatro? Acho que temos que pensar no que está sendo apresentado, se é um espetáculo feito só para quem é do meio artístico ou se é feito realmente para essa plateia que tanto queremos ver se emocionando, se divertindo, se vendo no palco – conclui o diretor.