Inscrições abertas para oficina gratuita de defesa pessoal para mulheres
Aulas gratuitas terão orientações jurídicas, apoio psicológico e técnicas práticas de autodefesa

Com a proposta de promover mais segurança e confiança para as mulheres, a Secretaria Executiva da Juventude abre nesta segunda-feira, 30 de junho, as inscrições para uma oficina gratuita de defesa pessoal, que será realizada na Casa de Juventude. São 40 vagas divididas em duas turmas de 20 alunas, destinadas a mulheres a partir de 14 anos.
As aulas terão início no dia 7 de julho. As interessadas devem se inscrever presencialmente na Casa de Juventude, localizada na Rua Desembargador Altenfelder Silva, nº 54, Centro.
Ministrada pela professora Vitória Andrade, a oficina contará com orientações jurídicas, acompanhamento psicológico e técnicas práticas de autodefesa. O objetivo é promover o fortalecimento da segurança pessoal e trabalhar a confiança e a autoestima das participantes, além de oferecer um ambiente acolhedor, de apoio e pertencimento.
— Nossa prioridade é dar oportunidades que fortaleçam as mulheres de Angra, garantindo que se sintam mais seguras, confiantes e preparadas para enfrentar os desafios do dia a dia. Essa oficina vai além da técnica de defesa pessoal, pois é um espaço de acolhimento, aprendizado e fortalecimento. Queremos que cada participante saia daqui com a certeza de que não está sozinha e de que a cidade investe no cuidado e na proteção de suas mulheres. A Prefeitura de Angra segue trabalhando para desenvolver políticas públicas voltadas ao bem-estar, à segurança e ao empoderamento feminino — ressaltou o secretário executivo da Juventude, Maykon Renan.
Durante as aulas, serão abordados temas como reconhecimento de riscos no dia a dia, acolhimento de mulheres em situação de vulnerabilidade e fortalecimento dos laços entre as participantes. As alunas devem comparecer com roupas confortáveis, que permitam a prática das atividades.
— Me sinto muito feliz em poder contribuir para que as mulheres tenham segurança e confiança para andar nas ruas sozinhas, reconheçam possíveis riscos e saibam como se proteger. Acredito que essas aulas deveriam ser obrigatórias para todas as mulheres, pois também ajudam a trabalhar a autoestima e o emocional — destacou a professora Vitória Andrade.