Educação étnico-racial é discutida em Angra
Fórum criado em 2014 tem ações de enfrentamento ao racismo e outras formas de descriminação na educação
27 de junho de 2016
Aconteceu na última sexta-feira, 24, no Centro de Estudos Ambientais (CEA), mais um encontro do Fórum Municipal Permanente de Educação das Relações Étnico-Raciais. O evento, realizado desde 2014, é organizado pela Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia. O encontro contou com a presença do coordenador da Associação Indígena da Aldeia Maracanã, Carlos Tucano, que abordou as leis e o tema indígena no contexto urbano. Ao final do encontro, também houve o lançamento do livro “Todo índio na escola”, do professor Domingos Nobre, da Universidade Federal Fluminense.
– Este fórum é uma realidade desde 2014. Criamos o espaço para debater, formular e construir caminhos plurais na educação da nossa cidade, que é um território culturalmente diverso, com indígenas, quilombolas, caiçaras e ciganos. O trabalho é lento, de muita lutas, mas não desistiremos jamais – disse a secretária de Educação, Jane Aparecida.
O fórum tem como objetivo falar de ações de enfrentamento ao racismo e outras formas de discriminação, bem como a socialização de ações bem-sucedidas no campo das práticas voltadas à implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08. É voltado para educadores, gestores e representantes de órgãos, movimentos sociais do município e pesquisadores desta temática.
CURSO ONLINE PARA MEMBROS DO FÓRUM
O encontro também serviu como a primeira aula presencial do curso “História e cultura dos povos indígenas nas escolas: subsídios para a implementação da lei 11.645/08”. A atividade é feita a distância, pela plataforma Sect Online, com dois encontros presenciais.
O curso online faz parte do projeto de educação continuada, uma das linhas de atuação da Secretaria de Educação da Prefeitura de Angra, e, de junho a novembro, a coordenação do Núcleo de Formação Continuada a Distância irá administrá-lo.
O objetivo é discutir a situação atual dos povos indígenas e a diversidade indígena brasileira: territórios, línguas, culturas e educação escolar. A metodologia do curso se dará através de módulos com textos e vídeos propostos, além de fóruns coletivos. A formação continuada na modalidade a distância aos professores, em horários acessíveis, proporciona a troca de experiências e a apropriação de aportes teóricos que contribuem na reflexão do cotidiano escolar, nas suas especificidades, visando contribuir com a qualidade do ensino.
– Este fórum é uma realidade desde 2014. Criamos o espaço para debater, formular e construir caminhos plurais na educação da nossa cidade, que é um território culturalmente diverso, com indígenas, quilombolas, caiçaras e ciganos. O trabalho é lento, de muita lutas, mas não desistiremos jamais – disse a secretária de Educação, Jane Aparecida.
O fórum tem como objetivo falar de ações de enfrentamento ao racismo e outras formas de discriminação, bem como a socialização de ações bem-sucedidas no campo das práticas voltadas à implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08. É voltado para educadores, gestores e representantes de órgãos, movimentos sociais do município e pesquisadores desta temática.
CURSO ONLINE PARA MEMBROS DO FÓRUM
O encontro também serviu como a primeira aula presencial do curso “História e cultura dos povos indígenas nas escolas: subsídios para a implementação da lei 11.645/08”. A atividade é feita a distância, pela plataforma Sect Online, com dois encontros presenciais.
O curso online faz parte do projeto de educação continuada, uma das linhas de atuação da Secretaria de Educação da Prefeitura de Angra, e, de junho a novembro, a coordenação do Núcleo de Formação Continuada a Distância irá administrá-lo.
O objetivo é discutir a situação atual dos povos indígenas e a diversidade indígena brasileira: territórios, línguas, culturas e educação escolar. A metodologia do curso se dará através de módulos com textos e vídeos propostos, além de fóruns coletivos. A formação continuada na modalidade a distância aos professores, em horários acessíveis, proporciona a troca de experiências e a apropriação de aportes teóricos que contribuem na reflexão do cotidiano escolar, nas suas especificidades, visando contribuir com a qualidade do ensino.