Turisangra e barqueiros discutem taxa de Turismo
Grupo de trabalho está sendo composto dentro do Conselho de Turismo
25 de outubro de 2019
Representantes da Fundação de Turismo de Angra dos Reis (Turisangra) e do setor turístico estão organizando uma comissão, dentro do Conselho de Turismo, para discutir a implantação de taxa de turismo no município. A decisão sobre a composição de um grupo misto (com representantes dos setores público e privado) foi tomada na última quinta-feira (24), durante uma reunião no Centro de Estudos Ambientais (CEA), na Praia da Chácara, marcada pela Turisangra para apresentar os dispositivos legais que regulamentam a cobrança da taxa. Os objetivos da taxa são o ordenamento turístico, a melhor estruturação financeira e material do setor e a preservação ambiental local.
A taxa foi regulamentada pela lei 1.671, de fevereiro de 2006, e atualizada com base nos decretos 11.438 e 11.464, publicados neste ano. Com a atualização, a taxa ficou no valor de R$ 2,67 (dois reais e sessenta e sete centavos) por pessoa, sendo cobrada no embarque/desembarque nos cais públicos.
Os barqueiros e empresários divergiram quanto a alguns detalhes da proposta, como, por exemplo, as formas de recolhimento e repasse dos valores e sobre com quem fica a responsabilidade pelo talonário usado para a cobrança. A criação do grupo de trabalho surgiu então como forma de tentar solucionar as divergências e buscar um denominador comum.
– Os empresários apresentaram algumas propostas para que a gente possa ter uma cobrança mais eficaz e uma ajuda nessa cobrança e na fiscalização – explicou o presidente da Turisangra, ao falar da criação do grupo de trabalho dentro do Conselho de Turismo. – Muitas cidade adotam uma taxa como forma de ordenamento. Quem paga pela taxa de turismo é o próprio turista, que vem desfrutar das belezas locais. Ela não será cobrada do morador e nem dos empresários de Angra – acrescentou.
O empresário do setor de turismo e recentemente escolhido para assumir a recém-criada Secretaria Executiva da Ilha Grande, destacou a necessidade da cobrança da taxa, para se buscar sustentabilidade tanto aos empreendimentos turísticos quanto à natureza.
– Angra, assim como qualquer outro local turístico, tem uma capacidade de visitação. A taxa é nada mais que o respeito à capacidade de visitantes. Quem vem a Angra explora aquilo que é dado pela natureza. Se não respeitarmos os limites da natureza, vamos todos ficar desempregados. Essa que é a verdade – alertou.
O presidente da Fundação de Turismo destacou que o valor arrecadado será reinvestido especificamente no turismo, como na manutenção dos píeres, no calendário de eventos, no projeto Nado Livre, nos corredores culturais, além de outras ações.
– Algumas de nossas principais ações foram possíveis por conta de valores provenientes de taxas. São exemplos a volta do Festival de Música da Ilha Grande e a nova folheteria, que é da melhor qualidade, para a divulgação de Angra nos eventos de turismo do Brasil e exterior – ressaltou o gestor.
A taxa foi regulamentada pela lei 1.671, de fevereiro de 2006, e atualizada com base nos decretos 11.438 e 11.464, publicados neste ano. Com a atualização, a taxa ficou no valor de R$ 2,67 (dois reais e sessenta e sete centavos) por pessoa, sendo cobrada no embarque/desembarque nos cais públicos.
Os barqueiros e empresários divergiram quanto a alguns detalhes da proposta, como, por exemplo, as formas de recolhimento e repasse dos valores e sobre com quem fica a responsabilidade pelo talonário usado para a cobrança. A criação do grupo de trabalho surgiu então como forma de tentar solucionar as divergências e buscar um denominador comum.
– Os empresários apresentaram algumas propostas para que a gente possa ter uma cobrança mais eficaz e uma ajuda nessa cobrança e na fiscalização – explicou o presidente da Turisangra, ao falar da criação do grupo de trabalho dentro do Conselho de Turismo. – Muitas cidade adotam uma taxa como forma de ordenamento. Quem paga pela taxa de turismo é o próprio turista, que vem desfrutar das belezas locais. Ela não será cobrada do morador e nem dos empresários de Angra – acrescentou.
O empresário do setor de turismo e recentemente escolhido para assumir a recém-criada Secretaria Executiva da Ilha Grande, destacou a necessidade da cobrança da taxa, para se buscar sustentabilidade tanto aos empreendimentos turísticos quanto à natureza.
– Angra, assim como qualquer outro local turístico, tem uma capacidade de visitação. A taxa é nada mais que o respeito à capacidade de visitantes. Quem vem a Angra explora aquilo que é dado pela natureza. Se não respeitarmos os limites da natureza, vamos todos ficar desempregados. Essa que é a verdade – alertou.
O presidente da Fundação de Turismo destacou que o valor arrecadado será reinvestido especificamente no turismo, como na manutenção dos píeres, no calendário de eventos, no projeto Nado Livre, nos corredores culturais, além de outras ações.
– Algumas de nossas principais ações foram possíveis por conta de valores provenientes de taxas. São exemplos a volta do Festival de Música da Ilha Grande e a nova folheteria, que é da melhor qualidade, para a divulgação de Angra nos eventos de turismo do Brasil e exterior – ressaltou o gestor.