Angra participa do Mapa de Ameaças Múltiplas
Levantamento será usado como ferramenta de prevenção de desastres no estado do Rio
24 de junho de 2016
O município de Angra dos Reis faz parte do Mapa de Ameaças Múltiplas do Estado do Rio de Janeiro, lançado nesta quarta-feira, dia 22, pela Secretaria de Defesa Civil do estado, no auditório do Complexo de Ensino do Corpo de Bombeiros Militar, em Guadalupe, Rio de Janeiro. Pela primeira vez foram identificadas 276 ameaças tecnológicas, além de 460 ameaças naturais, totalizando 736 itens no território fluminense.
A Defesa Civil de Angra dos Reis participou identificando e hierarquizando as cinco principais ameaças naturais e três tecnológicas. Para cada ameaça tecnológica, a instituição deverá entregar um plano de contingência específico. Entretanto, a secretaria já tem prontos planos para seis das oito ameaças naturais e tecnológicas identificadas pelo município, necessitando apenas atualizá-los, como já faz todos os anos.
– Nossos dados vão auxiliar o estado em mapas para redução de risco. Dentre as ameaças naturais, os riscos estão relacionados a processos geológicos e hidrológicos, o que é muito trabalhado pela Defesa Civil durante todo ano. Já em relação aos riscos tecnológicos, destacamos a questão nuclear, afinal, somos o único município que possui duas usinas nucleares e uma terceira em construção, que também já possuem seu planos de resposta e exercícios simulados anualmente – frisou Hele Serafim, secretário especial de Defesa Civil e Trânsito de Angra dos Reis, que acompanhado do coordenador de Capacitação e Logística da instituição, Leandro da Silva Nunes, representou o município no evento.
O levantamento é reconhecido pelas Nações Unidas como um dos experimentos relevantes sobre o tema no continente e foi apresentado na Conferência Mundial da ONU para redução do risco de desastres no planeta, em Sendai, no Japão, no ano de 2015.
A Defesa Civil de Angra dos Reis participou identificando e hierarquizando as cinco principais ameaças naturais e três tecnológicas. Para cada ameaça tecnológica, a instituição deverá entregar um plano de contingência específico. Entretanto, a secretaria já tem prontos planos para seis das oito ameaças naturais e tecnológicas identificadas pelo município, necessitando apenas atualizá-los, como já faz todos os anos.
– Nossos dados vão auxiliar o estado em mapas para redução de risco. Dentre as ameaças naturais, os riscos estão relacionados a processos geológicos e hidrológicos, o que é muito trabalhado pela Defesa Civil durante todo ano. Já em relação aos riscos tecnológicos, destacamos a questão nuclear, afinal, somos o único município que possui duas usinas nucleares e uma terceira em construção, que também já possuem seu planos de resposta e exercícios simulados anualmente – frisou Hele Serafim, secretário especial de Defesa Civil e Trânsito de Angra dos Reis, que acompanhado do coordenador de Capacitação e Logística da instituição, Leandro da Silva Nunes, representou o município no evento.
O levantamento é reconhecido pelas Nações Unidas como um dos experimentos relevantes sobre o tema no continente e foi apresentado na Conferência Mundial da ONU para redução do risco de desastres no planeta, em Sendai, no Japão, no ano de 2015.