Saúde continua combate ao Aedes aegypti
Nenhuma epidemia foi registrada no município, porém as ações de vigilância continuam
23 de junho de 2016
A Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Saúde, continua em estado de alerta quanto à transmissão da dengue, chikungunya e do zika vírus. De acordo com a prefeitura, o LIRAa – Levantamento Rápido para Aedes aegypti – apontou em maio um índice de 1,3% de infestação. Foram pesquisados 4.336 imóveis e em 58 encontrou-se larvas do Aedes aegypti (47 residências e 11 terrenos baldios). A cada mil imóveis vistoriados, 13 possuíam formas imaturas do vetor.
De 1º de janeiro até o dia 9 de junho deste ano foram notificados 1.083 casos suspeitos de dengue no município. Destes, 300 foram confirmados por critério laboratorial e 224 foram descartados pelo mesmo critério.
– É importante esclarecer que o cenário epidemiológico apresentado não orienta o uso do carro fumacê, mas sim o bloqueio entomológico, que é a visita domiciliar em um raio de 300 metros da residência com caso de dengue, chikungunya e zika e borrifação de inseticida no endereço do usuário. Um fato positivo é que não passamos por nenhuma epidemia das doenças relacionadas ao vetor Aedes e continuamos com nossas ações de vigilância – explica o secretário municipal de Saúde, Eduardo Louzada.
De 1º de janeiro de 2015 a 9 de junho de 2016, foram notificados 2.044 casos de eritrema e outras erupções cutâneas não especificadas, que podem ter associação com o zika vírus. Destes, 1.429 ocorreram em mulheres e 615 em homens.
Entre os meses de dezembro de 2015 e junho de 2016, foram notificados 114 casos suspeitos do zika vírus em gestantes.
- Foram notificados cinco casos de microcefalia, sendo quatro de residentes de Angra e um da Baixada Fluminense. A suspeita de relação com o zika vírus foi descartada, por exame laboratorial, em quatro casos, e apenas um caso aguarda resultados de exames para definir se a causa da microcefalia foi o zika vírus. Vale ressaltar que independentemente da causa da microcefalia, todas as crianças acometidas por essa anomalia estão sendo acompanhadas por equipe multiprofissional, bem como pela equipe da Vigilância Epidemiológica e da Atenção Básica do município – completa Eduardo.
A Secretaria realiza diariamente uma busca de casos suspeitos dessas doenças e dos demais agravos de notificação obrigatória em todas as unidades de pronto atendimento no município e no Hospital Geral da Japuíba e incentiva a população para que, em pelo menos 10 minutos por semana, faça uma vistoria nas casas e elimine os locais que podem se transformar em criadouros do Aedes aegypti.
A população de Angra dos Reis tem à disposição o telefone (24) 3377-7808 para fazer denúncias de locais que tenham focos da doença. Esse é também um canal para que o proprietário de casa de veraneio faça contato e agende a visita de um agente de combate a endemias.
De 1º de janeiro até o dia 9 de junho deste ano foram notificados 1.083 casos suspeitos de dengue no município. Destes, 300 foram confirmados por critério laboratorial e 224 foram descartados pelo mesmo critério.
– É importante esclarecer que o cenário epidemiológico apresentado não orienta o uso do carro fumacê, mas sim o bloqueio entomológico, que é a visita domiciliar em um raio de 300 metros da residência com caso de dengue, chikungunya e zika e borrifação de inseticida no endereço do usuário. Um fato positivo é que não passamos por nenhuma epidemia das doenças relacionadas ao vetor Aedes e continuamos com nossas ações de vigilância – explica o secretário municipal de Saúde, Eduardo Louzada.
De 1º de janeiro de 2015 a 9 de junho de 2016, foram notificados 2.044 casos de eritrema e outras erupções cutâneas não especificadas, que podem ter associação com o zika vírus. Destes, 1.429 ocorreram em mulheres e 615 em homens.
Entre os meses de dezembro de 2015 e junho de 2016, foram notificados 114 casos suspeitos do zika vírus em gestantes.
- Foram notificados cinco casos de microcefalia, sendo quatro de residentes de Angra e um da Baixada Fluminense. A suspeita de relação com o zika vírus foi descartada, por exame laboratorial, em quatro casos, e apenas um caso aguarda resultados de exames para definir se a causa da microcefalia foi o zika vírus. Vale ressaltar que independentemente da causa da microcefalia, todas as crianças acometidas por essa anomalia estão sendo acompanhadas por equipe multiprofissional, bem como pela equipe da Vigilância Epidemiológica e da Atenção Básica do município – completa Eduardo.
A Secretaria realiza diariamente uma busca de casos suspeitos dessas doenças e dos demais agravos de notificação obrigatória em todas as unidades de pronto atendimento no município e no Hospital Geral da Japuíba e incentiva a população para que, em pelo menos 10 minutos por semana, faça uma vistoria nas casas e elimine os locais que podem se transformar em criadouros do Aedes aegypti.
A população de Angra dos Reis tem à disposição o telefone (24) 3377-7808 para fazer denúncias de locais que tenham focos da doença. Esse é também um canal para que o proprietário de casa de veraneio faça contato e agende a visita de um agente de combate a endemias.