Prefeitura abre sindicância para apurar morte de criança
O processo se dá em regime de urgência
22 de junho de 2016
Por determinação do secretário municipal de Saúde de Angra dos Reis, Eduardo Louzada, foi instaurado uma sindicância nesta segunda-feira, 20, para apurar todo atendimento prestado à jovem Agda Maria Barros, de cinco anos, que faleceu após a operação no Hospital Geral da Japuíba (HGJ) no último sábado, 18. O processo se dá em regime de urgência. A medida foi tomada após a família da menina levantar questionamentos quanto aos procedimentos adotados.
Outra determinação do secretário é que seja feita uma nota técnica dos diretores do HGJ demonstrando sob qual estrutura foi prestado o socorro, o atendimento e a cirurgia da paciente, que contou com o apoio de uma junta médica avaliando o caso, conforme atesta o prontuário e o histórico. A cirurgia ocorreu na quinta-feira, 16, mas, infelizmente, na noite do sábado, 18, a paciente não resistiu e morreu.
Na ocasião, houve inclusive a disponibilização de uma ambulância UTI e um helicóptero do Corpo de Bombeiros para transportar a paciente até o Hospital Vita, em Volta Redonda, referência na região para esses casos. O transporte só não aconteceu devido às condições do tempo e ao estado clínico da menina. Tudo foi feito sob orientação e supervisão médica. Destacamos que não há na região da Costa Verde, nem mesmo na rede privada, uma UTI pediátrica.
O governo de Angra se solidariza com a família e se coloca à disposição para esclarecer eventuais dúvidas. Outras medidas administrativas e jurídicas estão sendo avaliadas e não estão descartadas.
Outra determinação do secretário é que seja feita uma nota técnica dos diretores do HGJ demonstrando sob qual estrutura foi prestado o socorro, o atendimento e a cirurgia da paciente, que contou com o apoio de uma junta médica avaliando o caso, conforme atesta o prontuário e o histórico. A cirurgia ocorreu na quinta-feira, 16, mas, infelizmente, na noite do sábado, 18, a paciente não resistiu e morreu.
Na ocasião, houve inclusive a disponibilização de uma ambulância UTI e um helicóptero do Corpo de Bombeiros para transportar a paciente até o Hospital Vita, em Volta Redonda, referência na região para esses casos. O transporte só não aconteceu devido às condições do tempo e ao estado clínico da menina. Tudo foi feito sob orientação e supervisão médica. Destacamos que não há na região da Costa Verde, nem mesmo na rede privada, uma UTI pediátrica.
O governo de Angra se solidariza com a família e se coloca à disposição para esclarecer eventuais dúvidas. Outras medidas administrativas e jurídicas estão sendo avaliadas e não estão descartadas.