Sindicato dos Médicos invade dependências do HGJ
Secretaria de Saúde tomará as medidas administrativas e judiciais cabíveis
22 de março de 2016
Pacientes, funcionários e profissionais de saúde que estavam no Hospital Geral da Japuíba na manhã de sexta-feira, dia 18, foram frontalmente encurralados e constrangidos pela ação desrespeitosa, intempestiva e invasiva do Sindicato dos Médicos do Estado do Rio de Janeiro, liderada pelo seu presidente, Jorge Darze. A Prefeitura de Angra dos Reis, por meio da Secretaria de Saúde, vem a público, manifestar seu repúdio a esse comportamento do SinMed.
Os representantes da entidade chegaram a entrar na Unidade de Pacientes Graves (UPG), fotografaram procedimentos médicos, sem a devida autorização, e colocaram pacientes e profissionais em extrema exposição, sendo que tal fato gerou constrangimento e descontentamento por parte das pessoas envolvidas. Isso configura crime.
O SinMed realizou uma assembleia dentro da sala de repouso médico, porém a direção da unidade não foi comunicada sobre a atividade. A audácia foi ainda maior, ao convocarem uma entrevista coletiva dentro de um espaço hospitalar.
Por fim, esclarecemos que em momento algum a Secretaria de Saúde foi procurada, bem como a direção do Hospital Geral da Japuíba, o que demonstra ter sido uma atitude premeditada. A ação reprovável do sindicato que representa os médicos acontece poucos dias depois que a Prefeitura de Angra municipalizou os serviços da UPA, transferindo-os para o HGJ, em medida que acarretará uma economia mensal de até R$ 800 mil com o pagamento de horas-extras desses servidores.
A Secretaria de Saúde tomará as medidas administrativas cabíveis, para apurar as responsabilidades de possíveis servidores envolvidos no episódio, assim como também estuda as sanções previstas para casos dessa natureza, de forma a responsabilizar judicialmente o Sindicato dos Médicos.
Os representantes da entidade chegaram a entrar na Unidade de Pacientes Graves (UPG), fotografaram procedimentos médicos, sem a devida autorização, e colocaram pacientes e profissionais em extrema exposição, sendo que tal fato gerou constrangimento e descontentamento por parte das pessoas envolvidas. Isso configura crime.
O SinMed realizou uma assembleia dentro da sala de repouso médico, porém a direção da unidade não foi comunicada sobre a atividade. A audácia foi ainda maior, ao convocarem uma entrevista coletiva dentro de um espaço hospitalar.
Por fim, esclarecemos que em momento algum a Secretaria de Saúde foi procurada, bem como a direção do Hospital Geral da Japuíba, o que demonstra ter sido uma atitude premeditada. A ação reprovável do sindicato que representa os médicos acontece poucos dias depois que a Prefeitura de Angra municipalizou os serviços da UPA, transferindo-os para o HGJ, em medida que acarretará uma economia mensal de até R$ 800 mil com o pagamento de horas-extras desses servidores.
A Secretaria de Saúde tomará as medidas administrativas cabíveis, para apurar as responsabilidades de possíveis servidores envolvidos no episódio, assim como também estuda as sanções previstas para casos dessa natureza, de forma a responsabilizar judicialmente o Sindicato dos Médicos.