Valorizando a mão de obra local
Novos empreendimentos em Angra, as empresas vão gerar renda e emprego na cidade, mas terão que valorizar os trabalhadores que moram no município
21 de março de 2017
A presença de novas empresas na cidade, sempre é muito bem-vinda, e em recente encontro, 16, do secretário Executivo de Indústria, Comércio e Serviços, Aurélio Marques, na sede da Prefeitura de Angra, com diretores da empresa Solina Global Corporation, que presta serviços para o estaleiro BrasFels, a recepção foi a melhor possível por parte do governo municipal.
Na reunião, a empresa deixou claro que tem previsão de se instalar e implantar o seu canteiro de obras no município, e a Prefeitura de Angra, demonstrou total interesse em ter a Solina Global na cidade, assim como outros empreendimentos que venham gerar renda e emprego. Aurélio Marques disse aos diretores, que o município vê com muitos bons olhos a instalação da empresa em Angra, e aproveitou para requerer junto a eles, o compromisso da mesma em fazer cumprir a Lei 3.472/16.
Essa lei determina que as empresas tenham em seus quadros, quando o número for maior que 15 funcionários, que a contratação de mão de obra seja prioritariamente de trabalhadores domiciliados na cidade. “É um posicionamento oficial do governo, para que novas empresas que venham se instalar no município contrate nossa mão de obra, trabalhadores da cidade. Os empregos a serem criados, precisam ser direcionados para quem vive em Angra”, disse Aurélio Marques.
Na reunião, a empresa deixou claro que tem previsão de se instalar e implantar o seu canteiro de obras no município, e a Prefeitura de Angra, demonstrou total interesse em ter a Solina Global na cidade, assim como outros empreendimentos que venham gerar renda e emprego. Aurélio Marques disse aos diretores, que o município vê com muitos bons olhos a instalação da empresa em Angra, e aproveitou para requerer junto a eles, o compromisso da mesma em fazer cumprir a Lei 3.472/16.
Essa lei determina que as empresas tenham em seus quadros, quando o número for maior que 15 funcionários, que a contratação de mão de obra seja prioritariamente de trabalhadores domiciliados na cidade. “É um posicionamento oficial do governo, para que novas empresas que venham se instalar no município contrate nossa mão de obra, trabalhadores da cidade. Os empregos a serem criados, precisam ser direcionados para quem vive em Angra”, disse Aurélio Marques.