Senzaleados gradua 50 alunos
Evento que aconteceu durante todo o sábado na Casa Larangeiras contou com o apoio da Fundação Cultural de Angra
17 de maio de 2016
O sábado em Angra foi dedicado à capoeira. O já tradicional Senzaleados, organizado pelo mestre Abutre, da Senzala Capoeira, teve a sua 4ª edição no último dia 14, na Casa Larangeiras. Mais de cem pessoas passaram pelo evento.
Um convidado especial foi a atração do evento: mestre Nenel da Bahia, que é filho do mestre Bimba (Manoel dos Reis Machado), o praticante que transformou a capoeira em esporte.
- Para mim é muito gratificante saber que há um grupo de capoeira no interior do estado do Rio de Janeiro que cultua a capoeira praticada pelo meu pai. Ser recebido em Angra como fui é um motivo de muito orgulho - disse o mestre Nenel.
Além da palestra com Nenel, ponto alto da festa, uma apresentação emocionante seguiu dando o tom do encontro. O mestre Candongo, do jongo Bendito Cruz, da Vila Histórica de Mambucaba, esteve no evento e fez uma linda roda de jongo, que contou com a presença do presidente da Cultuar, Délcio José Bernardo.
A parte da tarde ficou dedicada para um grande aulão de capoeira, com conteúdo prático e teórico. Na parte final, que já passava das 20h, aconteceu a troca de cordas. Ao todo, cerca de 50 alunos, entre crianças e adultos, foram graduados.
Após a troca da corda dos alunos, uma homenagem foi feita ao mestre Peixinho (in memorian), que deixou como legado a Senzaleada.
– Estamos encerrando um evento que foi feito com muito esforço e dedicação. Quero agradecer aos meus alunos, que fazem da capoeira o movimento de resistência que ela vem sendo ao longo desses anos. A cultura popular tem sua relevância na história de construção desse país, e, quando senzaleamos, é essa relevância que queremos manifestar - avaliou o mestre Abutre.
Um convidado especial foi a atração do evento: mestre Nenel da Bahia, que é filho do mestre Bimba (Manoel dos Reis Machado), o praticante que transformou a capoeira em esporte.
- Para mim é muito gratificante saber que há um grupo de capoeira no interior do estado do Rio de Janeiro que cultua a capoeira praticada pelo meu pai. Ser recebido em Angra como fui é um motivo de muito orgulho - disse o mestre Nenel.
Além da palestra com Nenel, ponto alto da festa, uma apresentação emocionante seguiu dando o tom do encontro. O mestre Candongo, do jongo Bendito Cruz, da Vila Histórica de Mambucaba, esteve no evento e fez uma linda roda de jongo, que contou com a presença do presidente da Cultuar, Délcio José Bernardo.
A parte da tarde ficou dedicada para um grande aulão de capoeira, com conteúdo prático e teórico. Na parte final, que já passava das 20h, aconteceu a troca de cordas. Ao todo, cerca de 50 alunos, entre crianças e adultos, foram graduados.
Após a troca da corda dos alunos, uma homenagem foi feita ao mestre Peixinho (in memorian), que deixou como legado a Senzaleada.
– Estamos encerrando um evento que foi feito com muito esforço e dedicação. Quero agradecer aos meus alunos, que fazem da capoeira o movimento de resistência que ela vem sendo ao longo desses anos. A cultura popular tem sua relevância na história de construção desse país, e, quando senzaleamos, é essa relevância que queremos manifestar - avaliou o mestre Abutre.