Segundo período de defeso da sardinha é iniciado
Proibição da captura da espécie vai até o dia 31 de julho
15 de junho de 2016
O segundo período do defeso da sardinha iniciou à meia-noite desta quarta-feira, 15, e se estende até o dia 31 de julho. O defeso é o período em que não se pode pescar a espécie, para que ela possa se reproduzir, e precisa ser respeitado, para que a pesca não fique comprometida. Os pescadores de Angra têm por regra o respeito total ao período, e o resultado é uma produção que no ano passado quebrou recorde.
Um fato, porém, vem intrigando as autoridades da pesca no Brasil inteiro. Em Angra, em 2015, a produção no primeiro semestre foi de 22 mil toneladas, enquanto que no mesmo período deste ano a produção ultrapassou a casa de 8 mil toneladas. Uma queda de quase 60%. Segundo o subsecretário de Pesca e Aquicultura, Ronaldo de Souza Viana, as mudanças climáticas e a atuação do fenômeno El Ninho podem ser as causas da baixa na produção, que está sendo registrada em todo país.
– Achamos necessário que seja feito um estudo para apurar as causas dessa queda na produção e que a Fiperj e o Ministério da Pesca também se mobilizem para isso. Sabemos que o desrespeito ao defeso não é a causa. Apostamos no clima porque também vimos cair a produção na maricultura – explicou Ronaldo.
A maricultura em Angra é toda voltada para a produção das vieiras, que também registraram crescimento abaixo da média neste ano.
– Quando percebemos a queda na produção de sardinha, conversamos com os maricultores sobre como estava o desenvolvimento e, o que eles nos relataram é que o crescimento deste ano está comprometido. Normalmente cerca de 60% da produção iniciada em janeiro pode ser retirada no fim do primeiro semestre. Neste ano o número ficou abaixo, apesar de ainda não ter sido oficialmente computado – revelou.
Ainda segundo o subsecretário, o descarregamento da sardinha que já foi pescada ainda pode ser feito até a próxima sexta-feira, dia 17.
Um fato, porém, vem intrigando as autoridades da pesca no Brasil inteiro. Em Angra, em 2015, a produção no primeiro semestre foi de 22 mil toneladas, enquanto que no mesmo período deste ano a produção ultrapassou a casa de 8 mil toneladas. Uma queda de quase 60%. Segundo o subsecretário de Pesca e Aquicultura, Ronaldo de Souza Viana, as mudanças climáticas e a atuação do fenômeno El Ninho podem ser as causas da baixa na produção, que está sendo registrada em todo país.
– Achamos necessário que seja feito um estudo para apurar as causas dessa queda na produção e que a Fiperj e o Ministério da Pesca também se mobilizem para isso. Sabemos que o desrespeito ao defeso não é a causa. Apostamos no clima porque também vimos cair a produção na maricultura – explicou Ronaldo.
A maricultura em Angra é toda voltada para a produção das vieiras, que também registraram crescimento abaixo da média neste ano.
– Quando percebemos a queda na produção de sardinha, conversamos com os maricultores sobre como estava o desenvolvimento e, o que eles nos relataram é que o crescimento deste ano está comprometido. Normalmente cerca de 60% da produção iniciada em janeiro pode ser retirada no fim do primeiro semestre. Neste ano o número ficou abaixo, apesar de ainda não ter sido oficialmente computado – revelou.
Ainda segundo o subsecretário, o descarregamento da sardinha que já foi pescada ainda pode ser feito até a próxima sexta-feira, dia 17.