Três anos de luta pela faculdade de medicina
Angra foi uma das 37 cidades do Brasil a se habilitar
06 de outubro de 2016
Em 31 de outubro de 2013, o governo municipal deu seu o primeiro passo para a conquista da faculdade de medicina da cidade, quando Angra foi pré-habilitada para receber o curso superior. A prefeitura teve que cumprir várias exigências para conseguir a habilitação definitiva. Nesses três anos, a prefeita Conceição Rabha foi incansável na busca da realização deste sonho, que seria o seu maior legado.
Já no final de 2013, o Ministério da Educação confirmou a habilitação do município de Angra para receber o curso de medicina, com a Portaria 731, publicada no Diário Oficial da União, que contemplou apenas três cidades do estado: Angra, Itaboraí e Três Rios. O Ministério da Educação emitiu uma nota técnica reafirmando que Angra dos Reis foi selecionada por reunir as condições adequadas para receber o curso superior.
Essa adequação só foi possível depois da abertura do Hospital Geral da Japuíba (HGJ). Com ele, a cidade passou a ter 275 leitos: HGJ (170 leitos), Fundação Eletronuclear de Assistência Médica (55 leitos), Santa Casa (150 leitos) e uma ampla rede de Saúde da Família (ESF‘s). Além disso, Angra tem um Centro de Apoio Psicossocial (CAPs), dois centros de especialidades e um Centro de Informação de Radioepidemiologia.
Duas Universidades se apresentaram para conhecer a rede pública de saúde e se inscreveram para concorrer ao curso: Universidade Estácio de Sá, que acabou vencendo a licitação; e a Unigranrio.
Em março de 2014, um comitê do MEC visitou a cidade para analisar as condições das unidades de saúde, a fim de receber a faculdade de medicina, para que professores e alunos pudessem desenvolver as práticas de aprendizado na rede pública de saúde. O comitê visitou as unidades do Encruzo da Enseada, Parque Mambucaba, CEM da Japuíba e Santa Casa, e aprovou as instalações e serviços.
Em setembro de 2014, o MEC abre edital para as instituições privadas e confirma Angra dos Reis como um dos 39 municípios selecionados pelo Ministério da Educação para receber uma faculdade de medicina. Vitória conquistada pelo compromisso do governo de Conceição Rabha.
– É um enorme avanço para a Saúde e para a Educação de Angra dos Reis. Isso vai gerar uma série de novas oportunidades, além de permitir que os jovens de Angra possam ter a cidade como opção para estudarem e, depois, trabalharem, reduzindo a carência de médicos, tanto no setor público como na iniciativa privada – disse Conceição Rabha.
Um processo judicial aberto na Bahia adiou a implantação das faculdades de medicina em todo o país, que deveriam começar a funcionar no segundo semestre de 2014.
Finalmente, em 27 de setembro de 2016, o MEC anunciou as cidades autorizadas a implantar o curso de medicina já no primeiro semestre de 2017, e, entre centenas de cidades brasileiras que concorreram às vagas, Angra dos Reis é uma das 37 que conseguiram se habilitar.
Já no final de 2013, o Ministério da Educação confirmou a habilitação do município de Angra para receber o curso de medicina, com a Portaria 731, publicada no Diário Oficial da União, que contemplou apenas três cidades do estado: Angra, Itaboraí e Três Rios. O Ministério da Educação emitiu uma nota técnica reafirmando que Angra dos Reis foi selecionada por reunir as condições adequadas para receber o curso superior.
Essa adequação só foi possível depois da abertura do Hospital Geral da Japuíba (HGJ). Com ele, a cidade passou a ter 275 leitos: HGJ (170 leitos), Fundação Eletronuclear de Assistência Médica (55 leitos), Santa Casa (150 leitos) e uma ampla rede de Saúde da Família (ESF‘s). Além disso, Angra tem um Centro de Apoio Psicossocial (CAPs), dois centros de especialidades e um Centro de Informação de Radioepidemiologia.
Duas Universidades se apresentaram para conhecer a rede pública de saúde e se inscreveram para concorrer ao curso: Universidade Estácio de Sá, que acabou vencendo a licitação; e a Unigranrio.
Em março de 2014, um comitê do MEC visitou a cidade para analisar as condições das unidades de saúde, a fim de receber a faculdade de medicina, para que professores e alunos pudessem desenvolver as práticas de aprendizado na rede pública de saúde. O comitê visitou as unidades do Encruzo da Enseada, Parque Mambucaba, CEM da Japuíba e Santa Casa, e aprovou as instalações e serviços.
Em setembro de 2014, o MEC abre edital para as instituições privadas e confirma Angra dos Reis como um dos 39 municípios selecionados pelo Ministério da Educação para receber uma faculdade de medicina. Vitória conquistada pelo compromisso do governo de Conceição Rabha.
– É um enorme avanço para a Saúde e para a Educação de Angra dos Reis. Isso vai gerar uma série de novas oportunidades, além de permitir que os jovens de Angra possam ter a cidade como opção para estudarem e, depois, trabalharem, reduzindo a carência de médicos, tanto no setor público como na iniciativa privada – disse Conceição Rabha.
Um processo judicial aberto na Bahia adiou a implantação das faculdades de medicina em todo o país, que deveriam começar a funcionar no segundo semestre de 2014.
Finalmente, em 27 de setembro de 2016, o MEC anunciou as cidades autorizadas a implantar o curso de medicina já no primeiro semestre de 2017, e, entre centenas de cidades brasileiras que concorreram às vagas, Angra dos Reis é uma das 37 que conseguiram se habilitar.