Artista pinta grande painel em Angra
Muralismo está sendo usado para representar figuras católicas perto da Casa Larangeiras
06 de julho de 2016
O artista Júlio Garcia está produzindo um grande painel, pintado no prédio ao lado da Casa Larangeiras, na praça Zumbi dos Palmares (Centro), usando a técnica do muralismo. O trabalho é para a abertura do Agosto Cultural, programação organizada pela Fundação de Cultura de Angra dos Reis (Cultuar). De acordo com o diretor cultural da Cultuar, Bruno Marques, a entrega do painel será feita no dia 1º de agosto, junto com uma exposição na Casa Larangeiras que abrirá o Agosto Cultural.
Serão pintadas as representações artísticas de Nossa Senhora da Conceição, São Bernadino e a pomba do Divino. A primeira parte do trabalho, já em andamento, tem cerca de 12 metros de altura. O muralismo, segundo o artista, é a expressão mais antiga da arte rupestre. É feita em muros ou paredes e “intencionalmente aberta ao público em geral”, enquanto que o grafite é voltado para um grupo específico.
– Gosto da arte urbana, porque ela é imediata. Enquanto crio, a cidade funciona ao redor. Pessoas que passam por perto perguntam sobre a pintura, sobre o trabalho. Essa interação é muito boa para quem está criando – explicou Júlio, que há 15 anos trabalha com arte. Ele nasceu em Campo Grande (MS) e “já rodou o mundo”, como diz.
As representações que serão produzidas não terão caráter sacro, religioso. Segundo ele, serão uma “referência cultural da cidade”. Júlio considera a arte de rua como instrumento para “humanizar os espaços” e que, de certo modo, também acaba reconfigurando a própria arquitetura.
O muralismo de Júlio Garcia é resultado da parceria entre a Cultuar e a Defesa Civil de Angra dos Reis, que está auxiliando o trabalho com o fornecimento de materiais de apoio (escadas e equipamentos de segurança).
Serão pintadas as representações artísticas de Nossa Senhora da Conceição, São Bernadino e a pomba do Divino. A primeira parte do trabalho, já em andamento, tem cerca de 12 metros de altura. O muralismo, segundo o artista, é a expressão mais antiga da arte rupestre. É feita em muros ou paredes e “intencionalmente aberta ao público em geral”, enquanto que o grafite é voltado para um grupo específico.
– Gosto da arte urbana, porque ela é imediata. Enquanto crio, a cidade funciona ao redor. Pessoas que passam por perto perguntam sobre a pintura, sobre o trabalho. Essa interação é muito boa para quem está criando – explicou Júlio, que há 15 anos trabalha com arte. Ele nasceu em Campo Grande (MS) e “já rodou o mundo”, como diz.
As representações que serão produzidas não terão caráter sacro, religioso. Segundo ele, serão uma “referência cultural da cidade”. Júlio considera a arte de rua como instrumento para “humanizar os espaços” e que, de certo modo, também acaba reconfigurando a própria arquitetura.
O muralismo de Júlio Garcia é resultado da parceria entre a Cultuar e a Defesa Civil de Angra dos Reis, que está auxiliando o trabalho com o fornecimento de materiais de apoio (escadas e equipamentos de segurança).