Grupo Arteiros faz encenação alternativa no Teatro Municipal
A Cabaça da Existência foi apresentada na última sexta de abril e voltará ao teatro durante a 12ª edição da Fita
04 de maio de 2016
O grupo Arteiros, que nasceu em 2014 com o processo de criação do espetáculo A Cabaça da Existência, segue intrépido e atuante. Na sexta-feira, 29 de abril, a trupe apresentou-se pela primeira vez no palco do Centro Cultural Theóphilo Massad (CCTM). Ao todo foram três sessões, que movimentaram o espaço e ficaram lotadas, mesmo com a forte chuva.
– Para esta encenação resolvemos fazer uma experimentação. Colocamos a plateia no palco, dentro da cena. Nossa ideia foi fazer uma apresentação mais intimista e dentro da história. O feedback do público foi maravilhoso – destacou Ramon Souza, diretor do grupo.
– Vocês conseguem despertar a “catarse”. Ver vocês atuando é contar com a certeza de sentir as emoções que envolvem a história. Jovens aparentemente frágeis que se engrandecem no palco assumindo os personagens de forma ímpar. Músicos de talento inenarrável que envolvem o ambiente e fazem dessa experiência cênica, que é A Cabaça da Existência, um momento de reflexão, admiração e emoção. Parabéns pelo talento, coragem, determinação e sensibilidade – disse a professora Andreia, do Cefet de Angra dos Reis.
Além da plateia na cena, outra experimentação foi a entrada para o palco. Os atores resolveram usar a escadaria de acesso aos camarins para levar o público à cena.
– Entrar no palco pelos fundos foi bastante curioso. Nunca tinha passado por aquele espaço do teatro, que é um lugar mágico. A Cabaça da Existência foi uma das melhores peças que já vi, sinceramente. Todos os atores conseguiram passar o que estavam sentindo ao público. Uma peça muito bonita e bem trabalhada. Com certeza irei assisti-la novamente na Fita e indicar para que todos a assistam. Não vejo a hora de poder sentir novamente essa energia maravilhosa que esses atores passaram ao público – destacou Brenda Cordeiro, já lembrando que o espetáculo A Cabaça da Existência estará na Festa Internacional de Teatro de Angra (Fita), no dia 9 de junho, no mesmo palco do Teatro Municipal, só que com uma versão ampliada da cena curta apresentada no fim de abril.
– Para esta encenação resolvemos fazer uma experimentação. Colocamos a plateia no palco, dentro da cena. Nossa ideia foi fazer uma apresentação mais intimista e dentro da história. O feedback do público foi maravilhoso – destacou Ramon Souza, diretor do grupo.
– Vocês conseguem despertar a “catarse”. Ver vocês atuando é contar com a certeza de sentir as emoções que envolvem a história. Jovens aparentemente frágeis que se engrandecem no palco assumindo os personagens de forma ímpar. Músicos de talento inenarrável que envolvem o ambiente e fazem dessa experiência cênica, que é A Cabaça da Existência, um momento de reflexão, admiração e emoção. Parabéns pelo talento, coragem, determinação e sensibilidade – disse a professora Andreia, do Cefet de Angra dos Reis.
Além da plateia na cena, outra experimentação foi a entrada para o palco. Os atores resolveram usar a escadaria de acesso aos camarins para levar o público à cena.
– Entrar no palco pelos fundos foi bastante curioso. Nunca tinha passado por aquele espaço do teatro, que é um lugar mágico. A Cabaça da Existência foi uma das melhores peças que já vi, sinceramente. Todos os atores conseguiram passar o que estavam sentindo ao público. Uma peça muito bonita e bem trabalhada. Com certeza irei assisti-la novamente na Fita e indicar para que todos a assistam. Não vejo a hora de poder sentir novamente essa energia maravilhosa que esses atores passaram ao público – destacou Brenda Cordeiro, já lembrando que o espetáculo A Cabaça da Existência estará na Festa Internacional de Teatro de Angra (Fita), no dia 9 de junho, no mesmo palco do Teatro Municipal, só que com uma versão ampliada da cena curta apresentada no fim de abril.