Termina o defeso da sardinha
Produção foi retomada na segunda-feira
03 de agosto de 2016
Terminou no domingo, 31 de julho, um dos períodos de defeso da sardinha verdadeira (espécie “Sardinella brasiliensis”), iniciado no dia 15 de junho. A produção em Angra no primeiro dia de pesca após o fim da proibição foi de 357 toneladas. Segundo o secretário municipal de Pesca e Aquicultura, Júlio Magno, “o ano de 2016 está sendo atípico”. A produção acumulada de 15 de fevereiro a 15 de junho deste ano é de 8.384 toneladas, enquanto que entre os mesmos meses de 2015 ela atingiu 22 mil toneladas.
A secretaria não faz estimativas, mas a tendência é que a produção anual seja menor do que a do ano passado, que totalizou 41.533 toneladas. O outro período de defeso é de 1º de novembro a 15 de fevereiro. A fiscalização nas duas fases de proibição da pesca é atribuição do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O defeso da sardinha foi instituído pela Lei 11.959, de 29 de junho de 2009. O defeso é uma medida que visa proteger os organismos aquáticos durante as fases mais críticas de seus ciclos de vida, como a época de sua reprodução ou ainda de seu maior crescimento. Dessa forma, o período de defeso favorece a sustentabilidade do uso dos estoques pesqueiros e evita a pesca quando os peixes estão mais vulneráveis à captura, por estarem reunidos em cardumes. O mar de Angra dos Reis e a Lagoa de Araruama são alguns dos locais protegidos por períodos de defeso no estado do Rio de Janeiro.
A secretaria não faz estimativas, mas a tendência é que a produção anual seja menor do que a do ano passado, que totalizou 41.533 toneladas. O outro período de defeso é de 1º de novembro a 15 de fevereiro. A fiscalização nas duas fases de proibição da pesca é atribuição do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O defeso da sardinha foi instituído pela Lei 11.959, de 29 de junho de 2009. O defeso é uma medida que visa proteger os organismos aquáticos durante as fases mais críticas de seus ciclos de vida, como a época de sua reprodução ou ainda de seu maior crescimento. Dessa forma, o período de defeso favorece a sustentabilidade do uso dos estoques pesqueiros e evita a pesca quando os peixes estão mais vulneráveis à captura, por estarem reunidos em cardumes. O mar de Angra dos Reis e a Lagoa de Araruama são alguns dos locais protegidos por períodos de defeso no estado do Rio de Janeiro.