Exposição na Casa de Cultura retrata Angra antiga
Artista Elô Graciano retrata cidade natal em preto e branco
30 de setembro de 2014
A Fundação de Cultura de Angra, por meio da Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis, traz ao público a exposição de artes plásticas "Angra em Branco e Preto", da artista Elô Graciano, que tem como peculiaridades de sua trajetória artística, o resgate da paisagem colonial da terra onde nasceu e sempre viveu. A mostra, que abre as portas da Casa de Cultura nesta terça-feira, 30, segue até o dia 12 de outubro. Na exposição, o visitante poderá contemplar as obras Correio Antigo, Igreja Matriz, Chafariz da Saudade, Mercado do Peixe, Convento São Bernardino de Sena, Ruínas do Convento São Bernadino de Sena, Chafariz da Carioca, Pesqueiros, Igreja da Lapa, Igrejinha do Bonfim e Igreja da Piedade. A Casa de Cultura Poeta Brasil dos Reis funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 20h e sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Ao longo de 12 anos de carreira, Elô Graciano já perdeu a conta de quantas vezes passou do pincel para as telas, as imagens da Angra Antiga.
- Aproprio-me de antigos registros fotográficos e pictóricos do Centro e dos recantos do município para perpetuar nas pinturas minha memória afetiva - declara a artista, que durante a infância e a juventude, presenciou as transformações urbanísticas deste rico cenário e testemunhou o desaparecimento de muitos casarios que compunham harmoniosos conjuntos arquitetônicos nas ruas, becos, largos e praças.
Na construção da exposição "Angra em Branco e Preto", Elô traz de volta o belo panorama angrense por onde circulou, repleto de construções do século XVIII, XIX e da primeira metade do século XX. Estimulando saborosas lembranças de seus contemporâneos e de moradores mais idosos, que sentem orgulho em mostrar às novas gerações como eram os lugares por onde passaram e em situar aos jovens no que se transformaram os logradouros atuais.
A mostra individual da artista apresenta 11 telas, em pequenos e médios formatos. Todos os quadros são em preto, branco e muitos tons de cinza. A artista explica que não por acaso este recurso foi utilizado, já que no cinema e na televisão as recordações são, costumeiramente, representadas em preto e branco, o que influencia o imaginário popular.
Ao longo de 12 anos de carreira, Elô Graciano já perdeu a conta de quantas vezes passou do pincel para as telas, as imagens da Angra Antiga.
- Aproprio-me de antigos registros fotográficos e pictóricos do Centro e dos recantos do município para perpetuar nas pinturas minha memória afetiva - declara a artista, que durante a infância e a juventude, presenciou as transformações urbanísticas deste rico cenário e testemunhou o desaparecimento de muitos casarios que compunham harmoniosos conjuntos arquitetônicos nas ruas, becos, largos e praças.
Na construção da exposição "Angra em Branco e Preto", Elô traz de volta o belo panorama angrense por onde circulou, repleto de construções do século XVIII, XIX e da primeira metade do século XX. Estimulando saborosas lembranças de seus contemporâneos e de moradores mais idosos, que sentem orgulho em mostrar às novas gerações como eram os lugares por onde passaram e em situar aos jovens no que se transformaram os logradouros atuais.
A mostra individual da artista apresenta 11 telas, em pequenos e médios formatos. Todos os quadros são em preto, branco e muitos tons de cinza. A artista explica que não por acaso este recurso foi utilizado, já que no cinema e na televisão as recordações são, costumeiramente, representadas em preto e branco, o que influencia o imaginário popular.