Saúde discute Rede Cegonha
Seminário regional reuniu profissionais de Angra, Paraty e Mangaratiba
23 de setembro de 2014
Angra dos Reis sediou o primeiro Seminário Regional da Rede Cegonha da Baía da Ilha Grande, promovido pelas prefeituras de Angra, Paraty e Mangaratiba, na quinta-feira, dia 18, na Casa Larangeiras. O tema do evento foi “Boas práticas do pré-natal ao nascimento“ e abordou o funcionamento do programa, que é do governo federal, e a assistência oferecida pela rede pública às gestantes.
Participaram do debate especialistas da área de saúde dos três municípios. Angra dos Reis aderiu ao Rede Cegonha neste ano, e o atendimento será na Santa Casa, que já é referência em maternidade no município.
- O seminário foi um sucesso. Mostrou a importância da integração quando o assunto é saúde materna e infantil, fazendo os profissionais refletirem sobre o tema e se atualizarem. Vemos o trabalho crescendo e se multiplicando - destacou a superintendente de Planejamento, Controle e Avaliação da Secretaria de Saúde, Míriam Mouzinho.
Além da representante de Angra dos Reis, compuseram a mesa os secretários de Saúde de Mangaratiba, Sérgio Rabinovicci, e de Paraty, Fernando Pedro Louro, junto com a assessora técnica da área de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente da Secretaria de Saúde do estado, Amanda Almeida,
DISCUSSÕES
O evento começou com uma apresentação de lian gong, um tipo de ginástica oriental que trata e previne dores no corpo, problemas osteomusculares, de articulação, dentre outros. A prática faz parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Em seguida, começaram as discussões. A assessora técnica da Secretaria de Saúde do estado, Amanda Almeida, apresentou a Rede Cegonha. Falou sobre o modelo do governo do estado e as práticas adotadas após a implantação do programa.
Durante o dia, a plateia, que lotou a Casa Larangeiras, conheceu práticas de cuidado com a gestante adotadas em diversos locais, inclusive Angra dos Reis, em duas mesas-redondas. A enfermeira Soraia Mamed, do Hospital Municipal São Pedro de Alcântara, apresentou a Rede Cegonha na Baía da Ilha Grande. Em seguida, a enfermeira obstetra Edymara Tatagiba Medina e a médica obstetra Ana Fialho falaram sobre “Cuidados e boas práticas obstétricas e neonatais“.
À tarde, a mesa-redonda tratou das experiências municipais de organização da rede materno-infantil. A enfermeira Ana Amélia Oliveira e o médico Rodrigo Leite, do Parque Mambucaba, falaram do atendimento à gestante na região do quarto distrito de Angra. Já o enfermeiro obstetra Glauber Amâncio, de Paraty, contou histórias de sua realidade no município em que atua. Em seguida, a fonoaudióloga Mariana Nunes, falou sobre o Aleitamento materno na Santa Casa.
Ao final do evento, foram apresentados os grupos condutores da Rede Cegonha nos municípios de Angra dos Reis, Paraty e Mangaratiba.
Também estavam presentes duas médicas consultoras do Ministério da Saúde: Rosane Siqueira, do setor de Política para Crianças, e Leda Aquino, da Política Nacional de Humanização.
O QUE É A REDE CEGONHA?
É uma estratégia inovadora do Ministério da Saúde que visa implantar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada, da gravidez, ao parto e ao puerpério, assim como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Na região, o projeto intermunicipal envolve Angra, Mangaratiba e Paraty, sendo Angra o polo, que atenderá aos outros dois municípios envolvidos.
Participaram do debate especialistas da área de saúde dos três municípios. Angra dos Reis aderiu ao Rede Cegonha neste ano, e o atendimento será na Santa Casa, que já é referência em maternidade no município.
- O seminário foi um sucesso. Mostrou a importância da integração quando o assunto é saúde materna e infantil, fazendo os profissionais refletirem sobre o tema e se atualizarem. Vemos o trabalho crescendo e se multiplicando - destacou a superintendente de Planejamento, Controle e Avaliação da Secretaria de Saúde, Míriam Mouzinho.
Além da representante de Angra dos Reis, compuseram a mesa os secretários de Saúde de Mangaratiba, Sérgio Rabinovicci, e de Paraty, Fernando Pedro Louro, junto com a assessora técnica da área de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente da Secretaria de Saúde do estado, Amanda Almeida,
DISCUSSÕES
O evento começou com uma apresentação de lian gong, um tipo de ginástica oriental que trata e previne dores no corpo, problemas osteomusculares, de articulação, dentre outros. A prática faz parte da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
Em seguida, começaram as discussões. A assessora técnica da Secretaria de Saúde do estado, Amanda Almeida, apresentou a Rede Cegonha. Falou sobre o modelo do governo do estado e as práticas adotadas após a implantação do programa.
Durante o dia, a plateia, que lotou a Casa Larangeiras, conheceu práticas de cuidado com a gestante adotadas em diversos locais, inclusive Angra dos Reis, em duas mesas-redondas. A enfermeira Soraia Mamed, do Hospital Municipal São Pedro de Alcântara, apresentou a Rede Cegonha na Baía da Ilha Grande. Em seguida, a enfermeira obstetra Edymara Tatagiba Medina e a médica obstetra Ana Fialho falaram sobre “Cuidados e boas práticas obstétricas e neonatais“.
À tarde, a mesa-redonda tratou das experiências municipais de organização da rede materno-infantil. A enfermeira Ana Amélia Oliveira e o médico Rodrigo Leite, do Parque Mambucaba, falaram do atendimento à gestante na região do quarto distrito de Angra. Já o enfermeiro obstetra Glauber Amâncio, de Paraty, contou histórias de sua realidade no município em que atua. Em seguida, a fonoaudióloga Mariana Nunes, falou sobre o Aleitamento materno na Santa Casa.
Ao final do evento, foram apresentados os grupos condutores da Rede Cegonha nos municípios de Angra dos Reis, Paraty e Mangaratiba.
Também estavam presentes duas médicas consultoras do Ministério da Saúde: Rosane Siqueira, do setor de Política para Crianças, e Leda Aquino, da Política Nacional de Humanização.
O QUE É A REDE CEGONHA?
É uma estratégia inovadora do Ministério da Saúde que visa implantar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada, da gravidez, ao parto e ao puerpério, assim como assegurar às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Na região, o projeto intermunicipal envolve Angra, Mangaratiba e Paraty, sendo Angra o polo, que atenderá aos outros dois municípios envolvidos.