Estiagem preocupa Saae em Jacuecanga
As recentes chuvas não foram suficientes para recuperar o nível da barragem que abastece o bairro
20 de março de 2014
A barragem da Verolme, que é responsável pelo abastecimento de toda Jacuecanga e Praia do Machado, tem altura de 9 m em sua parte mais funda e capacidade para aproximadamente 3.600 m³ de água. Água esta que passa diretamente para o sistema de tratamento e vai para o reservatório, que acumula até 3.900 m³ de água para ser distribuída.
Devido ao longo período de estiagem, as recentes chuvas na região não foram suficientes para alterar o volume do manancial, que está quase vazio, acumulando menos de 10% de sua capacidade, o que não é suficiente para atender a demanda local.
O reservatório que acumula a água tratada para a distribuição tem altura de cerca de 3 m, mas, com o baixo volume na barragem, hoje está com apenas cerca de 70 cm de água. Isso levou o Saae a alternar as manobras: na Água Santa, a água só é distribuída dia sim e dia não; na Verolme, a manobra é feita apenas à noite, pois durante o dia os registros são fechados na tentativa de acumular mais volume na barragem para tentar melhorar a pressão. Mesmo assim, segundo a equipe técnica da regional de Jacuacanga, o abastecimento não está sendo satisfatório para atender plenamente todo o bairro, principalmente, nas casas onde suas reservas estão em locais mais altos.
Enquanto a chuva não chega, é importante a conscientização da população, pois vale lembrar que não basta um ou dois dias de chuva, pois é necessário um volume maior para que o sistema se recomponha. O Saae pede a compreensão e colaboração da população para evitar o desperdício e a atenção para a questão da reserva pessoal nas casas e comércios, quanto a colocação de caixas d´água e cisternas.
- Apesar do reforço construído na captação da Caputera I, a situação em Jacuacanga continua crítica, em função da grande perda da adução quando passa pela comunidade no Morro do Moreno - alertou Mário Márcio, presidente do Saae.
Devido ao longo período de estiagem, as recentes chuvas na região não foram suficientes para alterar o volume do manancial, que está quase vazio, acumulando menos de 10% de sua capacidade, o que não é suficiente para atender a demanda local.
O reservatório que acumula a água tratada para a distribuição tem altura de cerca de 3 m, mas, com o baixo volume na barragem, hoje está com apenas cerca de 70 cm de água. Isso levou o Saae a alternar as manobras: na Água Santa, a água só é distribuída dia sim e dia não; na Verolme, a manobra é feita apenas à noite, pois durante o dia os registros são fechados na tentativa de acumular mais volume na barragem para tentar melhorar a pressão. Mesmo assim, segundo a equipe técnica da regional de Jacuacanga, o abastecimento não está sendo satisfatório para atender plenamente todo o bairro, principalmente, nas casas onde suas reservas estão em locais mais altos.
Enquanto a chuva não chega, é importante a conscientização da população, pois vale lembrar que não basta um ou dois dias de chuva, pois é necessário um volume maior para que o sistema se recomponha. O Saae pede a compreensão e colaboração da população para evitar o desperdício e a atenção para a questão da reserva pessoal nas casas e comércios, quanto a colocação de caixas d´água e cisternas.
- Apesar do reforço construído na captação da Caputera I, a situação em Jacuacanga continua crítica, em função da grande perda da adução quando passa pela comunidade no Morro do Moreno - alertou Mário Márcio, presidente do Saae.