Rodas de conversa no Agosto Cultural
Programação com mostra de documentários e exposições
15 de agosto de 2014
A programação do Agosto Cultural segue intensa. Até o dia 29, gestores, produtores culturais, professores e sociedade civil poderão conhecer um pouco mais sobre a rica cultura de Angra dos Reis. O "Agosto Cultural - tradição e resistência" é uma realização da Prefeitura de Angra, por meio da Fundação Cultural de Angra (Cultuar), conselhos de Juventude e Política Cultural, secretárias de Educação, Meio Ambiente e Assistência Social, além da sociedade civil organizada, como ONGs e organizações de cultura popular.
No dia 20, às 19h, o Centro de Estudos Ambientais (CEA) recebe a roda de conversa "Meio Ambiente e a Sociedade - O Papel das Unidades de Conservação". A mediação é da Secretaria de Meio Ambiente do município.
O objetivo das rodas de conversa é fazer com que as pessoas possam conhecer melhor a história e a cultura da cidade, além de contribuir com ideias e materiais que possam ser socializados. A proposta é incluir o maior número de pessoas que também anseiam em ver a cultural local sendo valorizada e expandida.
Já no Museu de Arte Sacra, as rodas de conversa serão feitas por angrenses antigos, que trarão ao público presente histórias, lendas e relíquias sobre a trajetória da cidade. Personalidades angrenses, como Luizinho Preá, seu José Augusto, dona Aglaer e Fernando Grande formam o time, com conversas e viola. No dia 21, acontece a roda de conversa: "Canoa caiçara, sua história e resgate de memórias"; no dia 22, "O falar característico do angrense - contos e lendas"; e, no dia 23, roda de viola, violão e cavaquinho. Sempre às 19h.
CINEMA E EXPOSIÇÕES NO AGOSTO CULTURAL
Duas grandes exposições que retratam as mais variadas formas de arte e cultura do nosso povo podem ser visitadas até o dia 31 de agosto. As mostras foram idealizadas pela Fundação Cultural (Cultuar), com o apoio de várias entidades ligadas à cultura.
No convento São Bernardino de Sena, a mostra "Bandeiras e estandartes nas festas populares de Reis e Divino em Angra dos Reis" reúne um rico acervo que conta a história das festas religiosas mais tradicionais da cidade, como a do Divino, de São Benedito e de Nossa Senhora da Conceição. Através de bandeiras e estandartes - algumas peças são do século passado - o visitante faz uma viagem pela história de Angra dos Reis e conhece melhor tradições que até os dias de hoje mantêm viva a nossa cultura.
Já na Casa Larangeiras, a exposição "Agosto Cultural - tradição e resistência" mostra a luta da nossa comunidade quilombola do Bracuí para manter sua cultura e sua arte através do jongo, da culinária, da capoeira, passando pela luta dos moradores pela posse da terra. Outra história destacada na exposição é a dos índios da aldeia Tekoá Sapukaí, que vivem no Bracuí. A cultura caiçara, que faz parte da vida simples do pescador, também é representada. A mostra faz uma homenagem ao casal Paulina (90 anos) e Luís Rosa (95 anos). Casados há 72 anos, eles são os moradores mais antigos da Ilha da Gipoia.
A Festa do Divino e o Arraiá da Cidade, duas das grandes festas populares de Angra, também estão retratadas em maquetes feitas através da arte da papietagem, confeccionadas pelo artista plástico Gustavo Valente. Todas as peças expostas na Casa Larangeiras estão à venda. A exposição fica aberta ao público até o dia 31 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30, e aos sábados, das 9h às 14h.
No Centro Cultural Theophilo Massad, de quarta a sexta-feira, das 15h às 17h, acontece a Mostra Etnodoc. São filmes produzidos como resultado do edital de apoio à produção de documentários etnográficos sobre patrimônio cultural imaterial. O programa foi criado a partir de um grupo de trabalho composto por especialistas do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) e do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A programação completa do "Agosto Cultural - tradição e resistência" pode ser encontrada no portal da prefeitura (www.angra.rj.gov.br).
No dia 20, às 19h, o Centro de Estudos Ambientais (CEA) recebe a roda de conversa "Meio Ambiente e a Sociedade - O Papel das Unidades de Conservação". A mediação é da Secretaria de Meio Ambiente do município.
O objetivo das rodas de conversa é fazer com que as pessoas possam conhecer melhor a história e a cultura da cidade, além de contribuir com ideias e materiais que possam ser socializados. A proposta é incluir o maior número de pessoas que também anseiam em ver a cultural local sendo valorizada e expandida.
Já no Museu de Arte Sacra, as rodas de conversa serão feitas por angrenses antigos, que trarão ao público presente histórias, lendas e relíquias sobre a trajetória da cidade. Personalidades angrenses, como Luizinho Preá, seu José Augusto, dona Aglaer e Fernando Grande formam o time, com conversas e viola. No dia 21, acontece a roda de conversa: "Canoa caiçara, sua história e resgate de memórias"; no dia 22, "O falar característico do angrense - contos e lendas"; e, no dia 23, roda de viola, violão e cavaquinho. Sempre às 19h.
CINEMA E EXPOSIÇÕES NO AGOSTO CULTURAL
Duas grandes exposições que retratam as mais variadas formas de arte e cultura do nosso povo podem ser visitadas até o dia 31 de agosto. As mostras foram idealizadas pela Fundação Cultural (Cultuar), com o apoio de várias entidades ligadas à cultura.
No convento São Bernardino de Sena, a mostra "Bandeiras e estandartes nas festas populares de Reis e Divino em Angra dos Reis" reúne um rico acervo que conta a história das festas religiosas mais tradicionais da cidade, como a do Divino, de São Benedito e de Nossa Senhora da Conceição. Através de bandeiras e estandartes - algumas peças são do século passado - o visitante faz uma viagem pela história de Angra dos Reis e conhece melhor tradições que até os dias de hoje mantêm viva a nossa cultura.
Já na Casa Larangeiras, a exposição "Agosto Cultural - tradição e resistência" mostra a luta da nossa comunidade quilombola do Bracuí para manter sua cultura e sua arte através do jongo, da culinária, da capoeira, passando pela luta dos moradores pela posse da terra. Outra história destacada na exposição é a dos índios da aldeia Tekoá Sapukaí, que vivem no Bracuí. A cultura caiçara, que faz parte da vida simples do pescador, também é representada. A mostra faz uma homenagem ao casal Paulina (90 anos) e Luís Rosa (95 anos). Casados há 72 anos, eles são os moradores mais antigos da Ilha da Gipoia.
A Festa do Divino e o Arraiá da Cidade, duas das grandes festas populares de Angra, também estão retratadas em maquetes feitas através da arte da papietagem, confeccionadas pelo artista plástico Gustavo Valente. Todas as peças expostas na Casa Larangeiras estão à venda. A exposição fica aberta ao público até o dia 31 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30, e aos sábados, das 9h às 14h.
No Centro Cultural Theophilo Massad, de quarta a sexta-feira, das 15h às 17h, acontece a Mostra Etnodoc. São filmes produzidos como resultado do edital de apoio à produção de documentários etnográficos sobre patrimônio cultural imaterial. O programa foi criado a partir de um grupo de trabalho composto por especialistas do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) e do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A programação completa do "Agosto Cultural - tradição e resistência" pode ser encontrada no portal da prefeitura (www.angra.rj.gov.br).