Prefeita tem novo encontro com servidores
Município não tem condições de dar aumento superior a 7%
14 de abril de 2014
Atendendo a um pedido da categoria, a prefeita de Angra dos Reis, Conceição Rabha, reuniu-se na noite da última sexta-feira, 11, com a direção do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinspmar) para conversar sobre os rumos da negociação salarial iniciada em janeiro deste ano. Além da prefeita, participaram do encontro, os secretários de Governo, Robson Marques, e de Administração, Acílio Peixoto, o controlador-geral do município, João Duarte da Silva e o presidente do Instituto de Previdência, José Antônio dos Remédios. A reunião durou cerca de uma hora e meia e a prefeita deu mais esclarecimentos sobre os limites da Prefeitura na negociação salarial deste ano.
- Nossa negociação este ano tem sido constante. Mesmo quando eu não posso estar com vocês, tanto o secretário Acílio, como o secretário de Governo, têm autonomia para conversar. Entendo as reivindicações de todos, mas quero que entendam também que se agirmos de forma impensada neste momento, isso terá reflexo no futuro de todo município. Avançamos muito no que diz respeito à negociação salarial, em relação ao ano passado. O desafio é que a situação real da Prefeitura nos impede de dar reajuste maior. Temos que nos manter dentro do limite legal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal e esses 7% de aumento já representam risco altíssimo de ultrapassarmos este teto - explicou Conceição, advertindo que após o aumento, novas medidas de redução de despesas terão de ser anunciadas.
A prefeita recordou-se do encontro realizado em 17 de março, quando a proposta de 7% foi tirada como consenso para ser submetida aos servidores. Lembrou inclusive, que a meta era ter pago o reajuste já na folha correspondente ao mês de março, o que não foi possível devido à rejeição da proposta pela categoria.
- Tivemos uma reunião bem produtiva e pedi para que a folha do mês passado já fosse impressa com os 7% de reajuste, mas infelizmente, a negociação teve um revés. Neste momento não podemos oferecer índice maior, para não comprometer as finanças do município. Buscamos de forma constante o aumento na arrecadação, para termos certo equilíbrio nas contas - lembrou a prefeita.
O Governo municipal reitera que o reajuste de 7%, se aprovado, será retroativo a março/2014, mês da data-base do funcionalismo e extensivo a todos os servidores. Outros itens da pauta de negociações do Sindicato com a Prefeitura estão sendo tratados de forma direta pela secretaria de Administração, como as revisões de possíveis perdas dos aposentados e do Plano de Cargos Carreiras e Remunerações (PCCR).
A Prefeitura pede desculpas à população pelos transtornos causados pela greve de parte do funcionalismo público municipal e reitera sua confiança numa saída negociada que garanta o fim das paralisações de serviços essenciais.
- Nossa negociação este ano tem sido constante. Mesmo quando eu não posso estar com vocês, tanto o secretário Acílio, como o secretário de Governo, têm autonomia para conversar. Entendo as reivindicações de todos, mas quero que entendam também que se agirmos de forma impensada neste momento, isso terá reflexo no futuro de todo município. Avançamos muito no que diz respeito à negociação salarial, em relação ao ano passado. O desafio é que a situação real da Prefeitura nos impede de dar reajuste maior. Temos que nos manter dentro do limite legal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal e esses 7% de aumento já representam risco altíssimo de ultrapassarmos este teto - explicou Conceição, advertindo que após o aumento, novas medidas de redução de despesas terão de ser anunciadas.
A prefeita recordou-se do encontro realizado em 17 de março, quando a proposta de 7% foi tirada como consenso para ser submetida aos servidores. Lembrou inclusive, que a meta era ter pago o reajuste já na folha correspondente ao mês de março, o que não foi possível devido à rejeição da proposta pela categoria.
- Tivemos uma reunião bem produtiva e pedi para que a folha do mês passado já fosse impressa com os 7% de reajuste, mas infelizmente, a negociação teve um revés. Neste momento não podemos oferecer índice maior, para não comprometer as finanças do município. Buscamos de forma constante o aumento na arrecadação, para termos certo equilíbrio nas contas - lembrou a prefeita.
O Governo municipal reitera que o reajuste de 7%, se aprovado, será retroativo a março/2014, mês da data-base do funcionalismo e extensivo a todos os servidores. Outros itens da pauta de negociações do Sindicato com a Prefeitura estão sendo tratados de forma direta pela secretaria de Administração, como as revisões de possíveis perdas dos aposentados e do Plano de Cargos Carreiras e Remunerações (PCCR).
A Prefeitura pede desculpas à população pelos transtornos causados pela greve de parte do funcionalismo público municipal e reitera sua confiança numa saída negociada que garanta o fim das paralisações de serviços essenciais.