Seminário sobre Direitos Humanos em Educação
Evento proporcionou uma discussão sobre o fomento dos direitos humanos nas práticas pedagógicas
13 de maio de 2014
Dando continuidade à proposta de formação dos profissionais da rede municipal de ensino, a Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, realizou na terça-feira, 6, o seminário "Direitos Humanos em Educação: Uma possibilidade pedagógica". O evento aconteceu no Centro de Estudos Ambientais (CEA), e reuniu cerca de 100 profissionais da rede e do Conselho de Escola.
O objetivo do seminário foi o de garantir aos profissionais de educação e aos representantes do Conselho, a possibilidade de aprofundar uma discussão sobre a importância da cultura dos Direitos Humanos em educação e conhecer experiências bem sucedidas nessa área.
Liderando os discursos estavam a assistente social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fátima Valéria de Souza, e a pedagoga e gerente de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação, Sandra Regina Cardoso.
A professora Fátima Valéria abordou a questão social, do enfrentamento da violência nas escolas e dos direitos dos adolescentes e das crianças que devem ser preservados.
Para a pedagoga, Sandra Cardoso, é muito importante a aproximação da questão da educação em Direitos Humanos. Ela apresentou ainda, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, as perspectivas e a forma como ele está organizado.
- Temos uma realidade em que as escolas reclamam da questão da violência, e elas querem discutir esse problema na rede. A perspectiva da educação em Direitos Humanos ajuda a gente a pensar um pouco nisso, ajuda a pensar em como a violência está entrando nas escola e como a gente pode trabalhar isso. Quando falamos em direitos humanos na relação com o outro e do respeito mútuo, ajudamos a pensar e a rever a questão da violência. Isso nos faz ter outro olhar para a realidade, nos fazendo querer transformar essa realidade de discriminação e preconceito - afirma Sandra.
Segundo a coordenadora do Centro de Apoio Familiar (CAF) da Secretaria de Educação, Glauce de Almeida Pereira, a questão da violência vem sendo trabalhada desde o ano passado, quando tiveram a assessoria da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para ajudar na construção de uma nova proposta de enfrentamento da violência nas escolas.
- Tivemos vários eventos no ano passado, inclusive com a presença da assistente social da UERJ que nos deu esse suporte, apresentando às escolas outros meios para trabalhar com a questão da violência. Este ano o seminário foi muito proveitoso, tivemos um retorno grande das escolas e muita coisa foi esclarecida - disse Glauce.
O objetivo do seminário foi o de garantir aos profissionais de educação e aos representantes do Conselho, a possibilidade de aprofundar uma discussão sobre a importância da cultura dos Direitos Humanos em educação e conhecer experiências bem sucedidas nessa área.
Liderando os discursos estavam a assistente social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fátima Valéria de Souza, e a pedagoga e gerente de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação, Sandra Regina Cardoso.
A professora Fátima Valéria abordou a questão social, do enfrentamento da violência nas escolas e dos direitos dos adolescentes e das crianças que devem ser preservados.
Para a pedagoga, Sandra Cardoso, é muito importante a aproximação da questão da educação em Direitos Humanos. Ela apresentou ainda, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, as perspectivas e a forma como ele está organizado.
- Temos uma realidade em que as escolas reclamam da questão da violência, e elas querem discutir esse problema na rede. A perspectiva da educação em Direitos Humanos ajuda a gente a pensar um pouco nisso, ajuda a pensar em como a violência está entrando nas escola e como a gente pode trabalhar isso. Quando falamos em direitos humanos na relação com o outro e do respeito mútuo, ajudamos a pensar e a rever a questão da violência. Isso nos faz ter outro olhar para a realidade, nos fazendo querer transformar essa realidade de discriminação e preconceito - afirma Sandra.
Segundo a coordenadora do Centro de Apoio Familiar (CAF) da Secretaria de Educação, Glauce de Almeida Pereira, a questão da violência vem sendo trabalhada desde o ano passado, quando tiveram a assessoria da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para ajudar na construção de uma nova proposta de enfrentamento da violência nas escolas.
- Tivemos vários eventos no ano passado, inclusive com a presença da assistente social da UERJ que nos deu esse suporte, apresentando às escolas outros meios para trabalhar com a questão da violência. Este ano o seminário foi muito proveitoso, tivemos um retorno grande das escolas e muita coisa foi esclarecida - disse Glauce.