Equipe da Saúde fala sobre amamentação
Leite materno é a estratégia mais eficaz na redução da mortalidade infantil
08 de agosto de 2014
A equipe da Secretaria de Saúde da Prefeitura de Angra realizou na manhã de quarta-feira, dia 6, uma apresentação durante a sessão da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, para falar sobre a importância da amamentação.
A nutricionista Maria Roberta Pereira de Medeiros e a fonoaudióloga Deusimar Sinestro, do Departamento de Ações Programáticas da Secretaria de Saúde, explicaram que a amamentação faz tão bem ao bebê quanto à mamãe.
- Quando o bebê mama no peito da mãe, os músculos dos lábios, mandíbula, língua, palato e faringe são desenvolvidos e até a fala é estimulada - explica a fonoaudióloga. A superintendente de Atenção Básica, Maria José Santos de Almeida, também participou.
De acordo com a última pesquisa do Ministério da Saúde, feita em 2009, 41% das crianças menores de seis meses recebem exclusivamente leite materno e 67,7% mamam na primeira hora de vida. O tempo médio de aleitamento materno aumentou um mês e meio, de 1999 a 2008, passando de 296 para 342 dias.
Segundo o Ministério da Saúde, a amamentação exclusiva é a estratégia mais eficaz na redução da mortalidade infantil. Estima-se que ações de promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável sejam capazes de diminuir em até 13% e 6%, respectivamente, a ocorrência de mortes em crianças menores de cinco anos em todo o mundo.
A nutricionista Maria Roberta Pereira de Medeiros e a fonoaudióloga Deusimar Sinestro, do Departamento de Ações Programáticas da Secretaria de Saúde, explicaram que a amamentação faz tão bem ao bebê quanto à mamãe.
- Quando o bebê mama no peito da mãe, os músculos dos lábios, mandíbula, língua, palato e faringe são desenvolvidos e até a fala é estimulada - explica a fonoaudióloga. A superintendente de Atenção Básica, Maria José Santos de Almeida, também participou.
De acordo com a última pesquisa do Ministério da Saúde, feita em 2009, 41% das crianças menores de seis meses recebem exclusivamente leite materno e 67,7% mamam na primeira hora de vida. O tempo médio de aleitamento materno aumentou um mês e meio, de 1999 a 2008, passando de 296 para 342 dias.
Segundo o Ministério da Saúde, a amamentação exclusiva é a estratégia mais eficaz na redução da mortalidade infantil. Estima-se que ações de promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável sejam capazes de diminuir em até 13% e 6%, respectivamente, a ocorrência de mortes em crianças menores de cinco anos em todo o mundo.