Centro Cultural ganha novo ar-condicionado
Instalação do novo aparelho foi concluída da semana passada
05 de maio de 2014
O Centro Cultural Theóphilo Massad, que abriga o Teatro Municipal Dr. Câmara Torres, concluiu nesta quarta-feira, 30, a instalação do novo condicionador de ar. O processo de instalação iniciou no sábado, 26.
A ação custou aos cofres públicos cerca de R$ 87 mil reais e substituiu o antigo aparelho, doado ao teatro na época da sua inauguração, há 13 anos.
Nos últimos anos a falta de manutenção do sistema de refrigeração do centro obrigou a direção do espaço cultural a suspender, desde de junho do ano passado, a agenda de espetáculos do teatro.
Em dezembro de 2013, com a chegada do verão e a fase de elevada temperatura, o teatro com capacidade para 210 pessoas, foi fechado e a Fundação Cultural do Município (Cultuar), iniciou o processo para a compra de um novo aparelho com capacidade para suprir a necessidade de refrigeração de todo o centro cultural que funciona nos três andares do prédio.
Uma operação, que custou cerca de 6 mil reais, realizada no sábado, 26, substituiu o antigo aparelho, que pesava quatro toneladas, pelo novo equipamento, mais moderno e eficiente. Na quarta-feira, dia 30, todo o novo sistema foi instalado e colocado em funcionamento.
Para o presidente da Cultuar, Délcio José Bernardo, a instalação no novo ar-condicionado do teatro marca o início de uma nova fase do espaço cultural.
- Encontramos muitas dificuldades para a compra do novo ar. Com a substituição definitiva do aparelho, esperamos poder garantir aos artistas que utilizam aquele espaço e aos moradores de Angra um centro cultural e um teatro com mais conforto para todos. Concluir esse processo era prioridade para a prefeita Conceição Rabha e para nossa gestão - comemorou o presidente.
O movimento cultural também está comemorando a reabertura do teatro.
- Parabenizo a diretora do teatro Márcia Brasil, o presidente da Cultuar Délcio Bernardes e a prefeita Conceição Rabha, que batalharam pela compra do novo equipamento - disse João Novaes, do grupo Cutucurim.
Para festejar a conquista, o centro cultural abriu no sábado, 3, às 18h, a exposição "Imagens do Brasil - Histórias de Todos Nós", que vem pra cidade através de uma parceria da Cultura com o Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro.
A mostra reune reproduções da coleção de aquarelas, desenhos a lápis e bico-de-pena do artista italiano Alfredo Norfini (1867 - 1944), que percorreu importantes cidades históricas brasileiras registrando o que de marcante e característico permanecia vivo entre os símbolos do nosso patrimônio.
Norfini documentou a paisagem rural e urbana, recortes de montanhas, ruas e pontes, arquitetura civil e religiosa, interiores, ornamentos, mobiliários, aspectos gerais e particulares da vida ainda sobreviventes no início do século XX.
A maior parte das obras focaliza Minas Gerais - Caeté, Congonhas do Campo, Diamantina, Sabará,Tiradentes, São João del Rei, Santa Bárbara e Ouro Preto - mas são de interesse nacional por revelarem padrões conhecidos e vividos em quase todo o país desde o século XVII.
Reconhecendo a riqueza de informações contidas nessa coleção de 156 exemplares de alto nível estético e artístico, Gustavo Barroso, então diretor do Museu Histórico Nacional, comprou-a do artista em 1930, para integrar o acervo do Museu, permanecendo hoje no nosso Arquivo Histórico. A exposição itinerante é composta de 26 quadros.
A ação custou aos cofres públicos cerca de R$ 87 mil reais e substituiu o antigo aparelho, doado ao teatro na época da sua inauguração, há 13 anos.
Nos últimos anos a falta de manutenção do sistema de refrigeração do centro obrigou a direção do espaço cultural a suspender, desde de junho do ano passado, a agenda de espetáculos do teatro.
Em dezembro de 2013, com a chegada do verão e a fase de elevada temperatura, o teatro com capacidade para 210 pessoas, foi fechado e a Fundação Cultural do Município (Cultuar), iniciou o processo para a compra de um novo aparelho com capacidade para suprir a necessidade de refrigeração de todo o centro cultural que funciona nos três andares do prédio.
Uma operação, que custou cerca de 6 mil reais, realizada no sábado, 26, substituiu o antigo aparelho, que pesava quatro toneladas, pelo novo equipamento, mais moderno e eficiente. Na quarta-feira, dia 30, todo o novo sistema foi instalado e colocado em funcionamento.
Para o presidente da Cultuar, Délcio José Bernardo, a instalação no novo ar-condicionado do teatro marca o início de uma nova fase do espaço cultural.
- Encontramos muitas dificuldades para a compra do novo ar. Com a substituição definitiva do aparelho, esperamos poder garantir aos artistas que utilizam aquele espaço e aos moradores de Angra um centro cultural e um teatro com mais conforto para todos. Concluir esse processo era prioridade para a prefeita Conceição Rabha e para nossa gestão - comemorou o presidente.
O movimento cultural também está comemorando a reabertura do teatro.
- Parabenizo a diretora do teatro Márcia Brasil, o presidente da Cultuar Délcio Bernardes e a prefeita Conceição Rabha, que batalharam pela compra do novo equipamento - disse João Novaes, do grupo Cutucurim.
Para festejar a conquista, o centro cultural abriu no sábado, 3, às 18h, a exposição "Imagens do Brasil - Histórias de Todos Nós", que vem pra cidade através de uma parceria da Cultura com o Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro.
A mostra reune reproduções da coleção de aquarelas, desenhos a lápis e bico-de-pena do artista italiano Alfredo Norfini (1867 - 1944), que percorreu importantes cidades históricas brasileiras registrando o que de marcante e característico permanecia vivo entre os símbolos do nosso patrimônio.
Norfini documentou a paisagem rural e urbana, recortes de montanhas, ruas e pontes, arquitetura civil e religiosa, interiores, ornamentos, mobiliários, aspectos gerais e particulares da vida ainda sobreviventes no início do século XX.
A maior parte das obras focaliza Minas Gerais - Caeté, Congonhas do Campo, Diamantina, Sabará,Tiradentes, São João del Rei, Santa Bárbara e Ouro Preto - mas são de interesse nacional por revelarem padrões conhecidos e vividos em quase todo o país desde o século XVII.
Reconhecendo a riqueza de informações contidas nessa coleção de 156 exemplares de alto nível estético e artístico, Gustavo Barroso, então diretor do Museu Histórico Nacional, comprou-a do artista em 1930, para integrar o acervo do Museu, permanecendo hoje no nosso Arquivo Histórico. A exposição itinerante é composta de 26 quadros.