Prefeitura de Angra trabalha a educação do campo
Professores irão produzir material didático na modalidade de ensino
04 de agosto de 2014
A Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFFRJ) e o Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR/UFF), realizou na sexta-feira, dia 1º, no Convento do Carmo, o quarto encontro do curso de aperfeiçoamento das Práticas Pedagógicas em Educação do Campo. A iniciativa faz parte da educação continuada oferecida aos professores da rede pública municipal.
O trabalho de formação continuada, que é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), atende professores de 19 escolas do campo do município, sendo a maioria localizada na Ilha Grande e nos sertões. O objetivo do curso é oferecer formação nesta nova modalidade de ensino, que visa socializar, difundir, debater e problematizar o que é esse sistema que vem sendo, desde 2010, conhecido como educação do campo.
- A educação do campo é hoje uma nova modalidade da educação básica, mas que a maior parte dos municípios ainda não se apropriou. Então, esse trabalho visa difundir esse conceito da educação e a perspectiva de uma educação que parta da realidade desses povos do campo, que são vários. A partir disso, a gente vem estimulando e abrindo espaço para que as próprias escolas apresentem o que elas estão fazendo, possibilitando uma educação contextualizada, partindo do contexto sociocultural desses sujeitos do campo - explica a professora de Educação do Campo da UFRRJ, Marília Campos.
A professora Jeana Carla Rodrigues, da Escola Municipal Ozório Manoel Corrêa, localizada na praia do Aventureiro, compartilhou com os demais professores as atividades desenvolvidas de forma lúdica, com seus alunos da pré-escola ao 5º ano.
- O meu objetivo aqui foi mostrar o meu fazer pedagógico na escola, o que eu trabalho com as crianças, além de aprender com as outras professoras as suas práticas e vivências. Na verdade, esse é um momento de troca de experiências, e isso aumenta o nosso leque de informações e atividades. É uma oportunidade muito rica e gratificante para nós ajuda muito no nosso crescimento profissional - afirma Jeana.
Este curso, que que será realizado ao longo do 2º semestre, terá suas atividades encerradas em dezembro deste ano. Está prevista ainda, para o final do curso, a produção de material didático que parta da vivência das pessoas do campo, que, segundo a professora Marília, não existe nas escolas.
O trabalho de formação continuada, que é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), atende professores de 19 escolas do campo do município, sendo a maioria localizada na Ilha Grande e nos sertões. O objetivo do curso é oferecer formação nesta nova modalidade de ensino, que visa socializar, difundir, debater e problematizar o que é esse sistema que vem sendo, desde 2010, conhecido como educação do campo.
- A educação do campo é hoje uma nova modalidade da educação básica, mas que a maior parte dos municípios ainda não se apropriou. Então, esse trabalho visa difundir esse conceito da educação e a perspectiva de uma educação que parta da realidade desses povos do campo, que são vários. A partir disso, a gente vem estimulando e abrindo espaço para que as próprias escolas apresentem o que elas estão fazendo, possibilitando uma educação contextualizada, partindo do contexto sociocultural desses sujeitos do campo - explica a professora de Educação do Campo da UFRRJ, Marília Campos.
A professora Jeana Carla Rodrigues, da Escola Municipal Ozório Manoel Corrêa, localizada na praia do Aventureiro, compartilhou com os demais professores as atividades desenvolvidas de forma lúdica, com seus alunos da pré-escola ao 5º ano.
- O meu objetivo aqui foi mostrar o meu fazer pedagógico na escola, o que eu trabalho com as crianças, além de aprender com as outras professoras as suas práticas e vivências. Na verdade, esse é um momento de troca de experiências, e isso aumenta o nosso leque de informações e atividades. É uma oportunidade muito rica e gratificante para nós ajuda muito no nosso crescimento profissional - afirma Jeana.
Este curso, que que será realizado ao longo do 2º semestre, terá suas atividades encerradas em dezembro deste ano. Está prevista ainda, para o final do curso, a produção de material didático que parta da vivência das pessoas do campo, que, segundo a professora Marília, não existe nas escolas.