Seminário sobre a Ditadura reúne grande público
Cerca de 150 pessoas participaram da formação que abordou os 20 anos de golpe militar
03 de junho de 2014
Um público de aproximadamente 150 pessoas lotou o Seminário de Formação "Ditadura nunca mais", realizado pela Prefeitura de Angra, por meio da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia, na quarta-feira, 28, no Centro de Estudos Ambientais (CEA).
Contando a história dos 50 anos do golpe de estado de 1964, o evento, que a princípio era direcionado a professores de história que estão na ativa ou afastados do mundo acadêmico, tornou-se livre à participação de quem era de interesse, devido ao grande número de solicitações.
Iniciando os debates, o professor e doutor em História, Francisco Carlos Teixeira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Cândido Mendes (UCAM), parabenizou a iniciativa e apresentou algumas das teses mais populares que explicam o ano de 1964.
- Existem muitas coisas a serem estudadas ainda, assim como também existem temas ainda muito abertos. Temos que reconhecer que a maioria do público brasileiro ainda não tem ideia de um fenômeno tão próximo da gente, no ponto de vista histórico, como o ano de 1964. Então o nosso trabalho é trazer para mais perto das pessoas esse debate. São esses professores, que estão aqui presentes, que têm essa responsabilidade de ampliação da cidadania e é esse debate que amplia a cidadania - analisa o professor Francisco Carlos.
A coordenadora da Gerência de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação, Rita de Cássia Nascimento, falou sobre a sua dissertação de mestrado, que foi a respeito da educação e do ensino em angra, no período em que o município era área de segurança nacional.
- Esse momento é muito esclarecedor, porque a gente precisa mostrar para aos nossos jovens e adolescentes o que foi a ditadura, para que eles possam entender o que não deve ocorrer novamente no nosso país. Acho que a gente tem um papel de conscientizar e de mostrar o quanto foi reacionário e ruim para todo o contexto nacional os anos da ditadura, para que os alunos possam ter essa dimensão e não apoiarem, não praticarem e não vivenciarem atos que levem a esse tipo de situação - elucida Rita.
Contando a história dos 50 anos do golpe de estado de 1964, o evento, que a princípio era direcionado a professores de história que estão na ativa ou afastados do mundo acadêmico, tornou-se livre à participação de quem era de interesse, devido ao grande número de solicitações.
Iniciando os debates, o professor e doutor em História, Francisco Carlos Teixeira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Cândido Mendes (UCAM), parabenizou a iniciativa e apresentou algumas das teses mais populares que explicam o ano de 1964.
- Existem muitas coisas a serem estudadas ainda, assim como também existem temas ainda muito abertos. Temos que reconhecer que a maioria do público brasileiro ainda não tem ideia de um fenômeno tão próximo da gente, no ponto de vista histórico, como o ano de 1964. Então o nosso trabalho é trazer para mais perto das pessoas esse debate. São esses professores, que estão aqui presentes, que têm essa responsabilidade de ampliação da cidadania e é esse debate que amplia a cidadania - analisa o professor Francisco Carlos.
A coordenadora da Gerência de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação, Rita de Cássia Nascimento, falou sobre a sua dissertação de mestrado, que foi a respeito da educação e do ensino em angra, no período em que o município era área de segurança nacional.
- Esse momento é muito esclarecedor, porque a gente precisa mostrar para aos nossos jovens e adolescentes o que foi a ditadura, para que eles possam entender o que não deve ocorrer novamente no nosso país. Acho que a gente tem um papel de conscientizar e de mostrar o quanto foi reacionário e ruim para todo o contexto nacional os anos da ditadura, para que os alunos possam ter essa dimensão e não apoiarem, não praticarem e não vivenciarem atos que levem a esse tipo de situação - elucida Rita.