Padroeira de Angra é tema de exposição
Mostra conta a história de Nossa Senhora da Conceição
02 de outubro de 2014
Peças do Museu de Arte Sacra e acervos particulares dão vida à exposição “Religiosidade popular na festa de Nossa Senhora da Conceição de Angra dos Reis“, aberta nesta quarta-feira, 1º de outubro, no Convento São Bernardino de Sena, no Centro. A mostra conta um pouco da história da padroeira da cidade, venerada por milhares de fiéis que lotam as ruas angrenses na sua festa, em 8 de dezembro.
A mostra relata a história da família de Maria, mãe de Jesus, que inspira todas as imagens de Nossa Senhora através de vários títulos, e também resgata a memória da extinta irmandade de Nossa Senhora da Conceição, responsável pela organização da festa da padroeira até 1926, por meio de fotografias e programas (cartazes) da festa no século XIX. O destaque da exposição é o altar franciscano, do século XVII, que ficava na portaria da primeira sede do Convento São Bernardino, construída na Rua das Cachoeirinhas, hoje mais conhecida como Rua das Palmeiras, no Centro. Várias imagens da Imaculada Conceição e castiçais em madeira do século XIX dão ainda mais beleza ao altar. Outras peças que chamam a atenção são um atril e um missal romano, ainda em latim, do século XIX, além de hinários e lembranças distribuídos nas festas da padroeira.
- O altar é uma joia rara do rico acervo sacro que Angra ainda guarda. É todo de madeira talhada, com detalhes em folha de ouro e ainda conserva vestígios da pintura original. É a peça mais antiga desta exposição e, a partir de agora, vai voltar ao convento, um espaço mais adequado para que ela seja exibida e admirada, ressaltou o motivador cultural, Alonso de Oliveira.
O aposentado Francisco Miranda, primeiro visitante da exposição, não escondeu sua emoção diante das imagens de Nossa Senhora:
- Morei em Angra por 35 anos e sempre acompanhava as festas da padroeira. Hoje moro em Fortaleza, estou visitando a cidade e vejo esta exposição maravilhosa. Fico impressionado com o semblante das imagens de Nossa Senhora da Conceição. Todas são lindas, disse Francisco.
A mostra, que inclui também uma homenagem a São Benedito, padroeiro da irmandade e considerado pelos católicos como o segundo padroeiro de Angra dos Reis, pode ser vista até o dia 30 de dezembro, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. A entrada é franca.
A mostra relata a história da família de Maria, mãe de Jesus, que inspira todas as imagens de Nossa Senhora através de vários títulos, e também resgata a memória da extinta irmandade de Nossa Senhora da Conceição, responsável pela organização da festa da padroeira até 1926, por meio de fotografias e programas (cartazes) da festa no século XIX. O destaque da exposição é o altar franciscano, do século XVII, que ficava na portaria da primeira sede do Convento São Bernardino, construída na Rua das Cachoeirinhas, hoje mais conhecida como Rua das Palmeiras, no Centro. Várias imagens da Imaculada Conceição e castiçais em madeira do século XIX dão ainda mais beleza ao altar. Outras peças que chamam a atenção são um atril e um missal romano, ainda em latim, do século XIX, além de hinários e lembranças distribuídos nas festas da padroeira.
- O altar é uma joia rara do rico acervo sacro que Angra ainda guarda. É todo de madeira talhada, com detalhes em folha de ouro e ainda conserva vestígios da pintura original. É a peça mais antiga desta exposição e, a partir de agora, vai voltar ao convento, um espaço mais adequado para que ela seja exibida e admirada, ressaltou o motivador cultural, Alonso de Oliveira.
O aposentado Francisco Miranda, primeiro visitante da exposição, não escondeu sua emoção diante das imagens de Nossa Senhora:
- Morei em Angra por 35 anos e sempre acompanhava as festas da padroeira. Hoje moro em Fortaleza, estou visitando a cidade e vejo esta exposição maravilhosa. Fico impressionado com o semblante das imagens de Nossa Senhora da Conceição. Todas são lindas, disse Francisco.
A mostra, que inclui também uma homenagem a São Benedito, padroeiro da irmandade e considerado pelos católicos como o segundo padroeiro de Angra dos Reis, pode ser vista até o dia 30 de dezembro, de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. A entrada é franca.