HGJ faz mais uma captação de órgão
Equipe do PET fez os procedimentos na segunda
02 de julho de 2014
O Hospital Geral da Japuíba (HGJ) participou mais uma vez do procedimento de captação e doação de órgãos para transplante. Na manhã da última segunda-feira, 30 de junho, a equipe do Programa Estadual de Transplantes (PET) veio a Angra para realizar uma captação de órgão; um fígado e dois rins.
A paciente, mulher de 38 anos, deu entrada no hospital no sábado com o quadro complexo de aneurisma e veio a óbito no domingo. Os profissionais do Hospital da Japuíba conversaram com os familiares da moça, que prontamente aceitaram doar os órgãos. O PET, acionado no domingo, deu orientações de procedimento a serem seguidos até que eles chegassem. Mais uma vez a estrutura e a equipe do hospital foi elogiada.
Todo o processo que envolve transplantes e doações, só é possível sob autorização da família. O programa PET foi criado em 2010 e teve um aumento significativo na captação de órgãos em 2013, em relação ao ano que foi criado. Apesar disso muitas famílias de potenciais doadores se recusam a autorizar a doação, alguns por desconhecimento.
- A Prefeitura de Angra apoia o PET e está preparada para os procedimentos que a captura de órgãos exige. Este ano já foram realizados no hospital procedimentos com essa natureza, todos autorizados pelos familiares e com a certeza de um outro final feliz - disse Ana Cláudia Marinho Cardoso, secretária de Saúde.
Quem tiver interesse em se declarar doador ou precisar de mais informações sobre o serviço pode acessar o site transplante.rj.gov.br ou pelo disque-transplante 155.
A paciente, mulher de 38 anos, deu entrada no hospital no sábado com o quadro complexo de aneurisma e veio a óbito no domingo. Os profissionais do Hospital da Japuíba conversaram com os familiares da moça, que prontamente aceitaram doar os órgãos. O PET, acionado no domingo, deu orientações de procedimento a serem seguidos até que eles chegassem. Mais uma vez a estrutura e a equipe do hospital foi elogiada.
Todo o processo que envolve transplantes e doações, só é possível sob autorização da família. O programa PET foi criado em 2010 e teve um aumento significativo na captação de órgãos em 2013, em relação ao ano que foi criado. Apesar disso muitas famílias de potenciais doadores se recusam a autorizar a doação, alguns por desconhecimento.
- A Prefeitura de Angra apoia o PET e está preparada para os procedimentos que a captura de órgãos exige. Este ano já foram realizados no hospital procedimentos com essa natureza, todos autorizados pelos familiares e com a certeza de um outro final feliz - disse Ana Cláudia Marinho Cardoso, secretária de Saúde.
Quem tiver interesse em se declarar doador ou precisar de mais informações sobre o serviço pode acessar o site transplante.rj.gov.br ou pelo disque-transplante 155.