Espetáculo ‘A Cabaça da existência‘ no teatro
Peça fala sobre a criação do mundo de acordo com a umbanda
01 de outubro de 2014
A peça “A cabaça da existência“, que estreou na programação do Agosto Cultural, poderá ser conferida novamente. Desta vez, o grupo Arteeii-ros sob ao palco do Teatro Câmara Torres, no Centro Cultural Theophilo Massad (praça Guarda Marinha Grenhalgh s/nº - São Bento), nesta sexta-feira, dia 3. O espetáculo, que tem direção e dramaturgia assinada por Felipe Gustavo Barbosa, conta a história da criação do mundo segundo os orixás da umbanda. A apresentação será às 19h, e a entrada custa R$ 2.
O grupo Arteii-ros surgiu em 2010, promovendo esquetes e performances em vários eventos da cidade, inclusive no Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra. A ‘Cabaça da existência‘ é o primeiro espetáculo da companhia que traz no elenco Ramon Souza (que assina a co-direção), Júnio Bastos, Letícia Mendes e Geovanna Bostolazzo. Felipe Gustavo estreia no teatro com a dupla função de diretor e dramaturgo.
- Sou umbandista e sempre senti falta de ver nos palcos uma dramaturgia que fale mais sobre a cultura das religiões de matrizes africanas. Após ver o espetáculo Histórias de Jilú, no ano passado, senti uma vontade imensa de escrever algo parecido - disse Felipe.
De acordo com a umbanda, Deus é Olorun, e o mundo e a vida na terra são criados por seus filhos Obatalá e Oduduá. Houve um intenso estudo e preparação corporal, buscando na capoeira, samba e jongo, ferramentas para executar a encenação. Na primeira apresentação de ‘A Cabaça da existência‘, em agosto, o espetáculo teve uma crítica positiva.
- Estava acontecendo o atelier de atores da Festa de Teatro, e a atriz Sura Berditchevsky estava na plateia. Ela veio nos elogiar e afirmou que mesmo sendo judia, se interessou pela história e parabenizou a atuação do elenco. Um elogio desses na estreia dá um gás em qualquer equipe - complementou o diretor.
O grupo Arteii-ros surgiu em 2010, promovendo esquetes e performances em vários eventos da cidade, inclusive no Encontro Nacional de Teatro de Rua de Angra. A ‘Cabaça da existência‘ é o primeiro espetáculo da companhia que traz no elenco Ramon Souza (que assina a co-direção), Júnio Bastos, Letícia Mendes e Geovanna Bostolazzo. Felipe Gustavo estreia no teatro com a dupla função de diretor e dramaturgo.
- Sou umbandista e sempre senti falta de ver nos palcos uma dramaturgia que fale mais sobre a cultura das religiões de matrizes africanas. Após ver o espetáculo Histórias de Jilú, no ano passado, senti uma vontade imensa de escrever algo parecido - disse Felipe.
De acordo com a umbanda, Deus é Olorun, e o mundo e a vida na terra são criados por seus filhos Obatalá e Oduduá. Houve um intenso estudo e preparação corporal, buscando na capoeira, samba e jongo, ferramentas para executar a encenação. Na primeira apresentação de ‘A Cabaça da existência‘, em agosto, o espetáculo teve uma crítica positiva.
- Estava acontecendo o atelier de atores da Festa de Teatro, e a atriz Sura Berditchevsky estava na plateia. Ela veio nos elogiar e afirmou que mesmo sendo judia, se interessou pela história e parabenizou a atuação do elenco. Um elogio desses na estreia dá um gás em qualquer equipe - complementou o diretor.