Doe sangue e salve até quatro vidas

Até o dia 1º de dezembro o Hemonúcleo Costa Verde e a Secretaria de Saúde promovem campanha para celebrar o Dia Nacional do Doador de Sangue

Quinta-Feira, 23/11/2017 | Secretaria Executiva Hospitalar .

Entre 21 de novembro e 1º de Dezembro o Hemonúcleo Costa Verde e a Prefeitura de Angra, através da Secretaria de Saúde de Angra dos Reis, promovem campanha de doação de sangue, para celebrar o Dia Nacional do Doador de Sangue, que tem a data de 25 de novembro como dia de comemoração.
O Hemonúcleo fica no 2º andar no Hospital Geral da Japuíba, na Rua Japoranga, nº 1.700. O telefone do Hemonúcleo Costa Verde é (24) 3369-6133, e o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h e de 13h30 às 16h30.
Para ser um doador, basta ter entre 16 e 69 anos, ter mais de 50 kg e levar um documento original com foto. Menores de idade devem estar acompanhados pelos responsáveis ou preencherem uma autorização que o próprio Hemonúcleo disponibiliza.
Doar sangue é uma maneira de colaborar com a saúde do município, já que as cirurgias dependem do banco de sangue do hospital. Além de Angra dos Reis, o Hemonúcleo Costa Verde fornece sangue para Paraty, Mangaratiba e Rio Claro.
Tão importante quanto participar da campanha é criar o hábito de doar sangue. “Normalmente as pessoas doam sangue por necessidade de um familiar ou amigo e não voltam mais. O ideal é que os doadores venham sempre porque sempre há alguém precisando de sangue.” – explica a médica responsável pelo Hemonúcleo Costa Verde, Dra Alina Kropf.
Uma única doação pode salvar até quatro vidas e, ao contrário do que muitos pensam, alguns componentes do sangue podem ser transfundidos sem que o doador seja compatível com o receptor, como é o caso das plaquetas.
“Na transfusão de plaquetas não é obrigatório que haja compatibilidade porque o risco de reação é muito pequeno. E no caso de transferência de plasma os critérios de compatibilidade são invertidos. Por isso, todo tipo sanguíneo é importante.” – completa a Dra Aline.
A dona-de-casa Kelly Figueiredo é doadora de sangue há 13 anos e diz que se sente bem por poder ajudar. “Comecei a doar sangue porque minha sobrinha precisou passar por cirurgias ao nascer. Eu tinha medo de doar, mas tomei gosto e de lá pra cá sempre doei.”