Lideranças comunitárias e representantes de entidades públicas e privadas participaram, nesta semana, de atividades presenciais do Projeto Orla, que tiveram que ser interrompidas no início de abril devido às fortes chuvas que atingiram Angra.
Nesta fase foram fechados os diagnósticos participativos da Ilha Grande e do continente. A partir daí foi criado um plano de ação, aprovado pelos participantes da plenária realizada nesta sexta-feira (6), no Centro de Estudos Ambientais (CEA), na Praia da Chácara.
Esse documento, junto com o diagnóstico participativo, vai compor o Plano de Gestão Integrada da Orla Marítima de Angra dos Reis (PGI), um dos elementos obrigatórios do termo, já assinado pela Prefeitura de Angra, de adesão à gestão de praias. Antes de ir para a votação na Câmara Municipal, o PGI será discutido em uma audiência pública que está prevista para acontecer em agosto.
As oficinas do Projeto Orla são comandadas por profissionais do projeto Brasil, Essa é Nossa Praia, fruto de uma parceria entre o Departamento de Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e o Ministério do Turismo (MTur).
Os eventos têm o apoio da Prefeitura de Angra por meio da TurisAngra, da Secretaria Executiva da Ilha Grande e da Secretaria de Planejamento e Parcerias, além de contar com a participação do Saae/Angra e do Instituto Municipal do Ambiente de Angra dos Reis (Imaar).